quinta-feira, 3 de abril de 2025

È preciso ser sóbrio nas nossas atitudes

 

O que não verdadeiro jogo da vida não é só o 

que se vê, mas o que se entende nas entrelinhas. 

É a arte de observar silenciosamente, de captar

 os detalhes que escapam aos olhos desatentos.

 Enxergar o que não foi dito, sentir o que foi

escondido, entender o que está além das

 palavras.

Mas, ao perceber tudo, não se apresse em

 revelar seu entendimento. 

Há poder em saber e  saber sem poder ao

 mesmo tempo, em escolher o momento certo 

para agir.

Saber quando ficar em silêncio é uma força 

subestimada. Porque nem sempre é necessário

 mostrar que se sabe. Às vezes, o mais

 inteligente é guardar a informação, deixar

 que os outros joguem suas cartas, enquanto

 você mantém as suas próximas ao peito.

Essa quietude é estratégica. Ela te permite

 avaliar o cenário com calma, tomar decisões

 baseadas em conhecimento profundo, não em

 impulsos. Agir como se não soubesse de nada

 é também uma forma de proteção, de evitar

 confrontos desnecessários, de observar como

os outros se comportam sem se sentirem

ameaçados. Enquanto os outros se perdem em

 suas certezas, você pode navegar com a leveza

 de quem já conhece o terreno, mas não precisa

alardear isso.

Nesse jogo, a paciência é a maior aliada.

 Ela te dá tempo para ver a peça completa, para

 antecipar movimentos, para escolher o momento

 exato em que a ação será mais eficaz. Perceber

 tudo é uma habilidade rara; agir com astúcia,

como se nada soubesse, é a verdadeira sabedoria.                                                                                                                      

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