quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Poema da mente

Este é governo que governa a gente
Que nos mente tão completamente.
E mente de maneira hábil, pungente
Vê-se bem que na verdade nos mente

Com uma mente, sobretudo insolente
Mente-nos agora e mentira no futuro
Que sempre indecentemente nos mente
Este suportar tanta mentira é duro

E mente de um jeito tão racionalmente,
Que as mentiras até parecem verdade
E continuará enganar-nos eternamente

O governo é um verdadeiro fingidor
Mente com tanta astúcia e à-vontade
Que parece fazer tudo com grande rigor

Le métro de Lisbonne

Tous les portugais qui ne connaissent pas Lisbonne et
touristiques Capitale Portugaise, il faut qu´ils prennent
le métro, ils peuvent connaître les places principaux et
certains monuments tout vite. Mais ils ne doivent pas voyager
à l´heure de pointe car il y a toujours beaucoup de monde qui
origine parfois grande pagaille.
Prenez donc, le métro…
Vous vous débrouillez bien, il suffit de savoir lire !...
Bien sûr, que les touristes savent lire, mais le malheur pour
eux, c´est que tous les noms sont pour les touristes inconnus.
Mais ils peuvent voir les grandes pancartes suspendues qui
indiquent les stops. Il y a aussi quelqu´un qui parle travers
d’auto-parlante qui annonce le nom des stations qui sont associés
à la place.
Le métro de Lisbonne est peut-être un de plus modernes des
grandes villes d´Europe. Toutes les stations sont fleuries avec
dessins, peintures, commerces, des couleurs très jolies et presque
tous les murs sont couverts d´affiches publicitaires faites avec
beaucoup d´art.
En ce moment le métro à Lisbonne est le transport public qui
est le plus utilisé par les travailleurs, car il est le moins
cher et plus rapide.
Pendante la journée on y vive au souterrain plus que cinq cent
mille personnes entre passagers et commerçants. Il y a presque
autre ville au-dessous de Lisbonne.

Desde sempre só fui medido pela figura

Se ao menos, eu fosse metade por fora
A figura que sou e sinto ser por dentro
Teria mais sorte, amigos, seria o centro
Teria subido mais alto seria outro agora

A figura visível supera a abstracta
Quando é analisada só pelos sentidos
O que não alcança a vista e os ouvidos
È essência, Alma a matéria mais exacta


O meu aspecto exterior é meu lado pior
Sou analisado só pela superficialidade
A minha face mente não mostra o melhor


Só faço prova visível com o meu anverso
Escondo o verdadeiro carácter a realidade
Sou incapaz de ostentar algo do meu verso

A Boleia do Banqueiro

Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa, em sua enorme
limousine, quando viu dois homens à beira da estrada comendo
relva. Ordenou ao seu motorista que parasse•
e, saindo, perguntou a um deles:
- Por que vocês estão comendo relva?
- Não temos dinheiro para comida.. - disse o pobre homem
- Por isso temos que comer relva.
- Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer
- disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão
ali, debaixo daquela árvore.
- Que venham também - disse novamente o banqueiro. E,
voltando-se para o outro homem, disse-lhe:
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também. - respondeu o banqueiro.
E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o
banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo!
Vocês vão ficar encantados com a minha casa... A relva está
com mais de 20 centímetros de altura!...
Moral da história:
Quando você achar que um banqueiro o está a ajudar, não
se iluda, pense mais um pouco...

Sugestões para o aproveitamento da água

A água da rede pública é toda tratada e é utilizada para
todos os fins domésticos e até para regar jardins e pequenas
hortas, que tem altos custos.
Poder-se-ia fazer o aproveitamento das águas pluviais, que
proporcionariam triplos ganhos: ambientais, energéticos e
económicos. No futuro terá que se pensar em soluções mais
económicas em termos hídricos, quando este precioso líquido
escassear na rede pública.
Arquitectos e engenheiros civis têm que começar a introduzir
novas formas de projectar os edifícios de modo que as águas
das chuvas sejam aproveitadas em depósitos nos prédios comuns
a todos os residentes do prédio, que estejam ligados por
redes secundárias, não para consumo humano, mas para usos que
dispensem a utilização de água potável.
Além deste aproveitamento, também se poderia fazer um pequeno
depósito em cada fracção do prédio para se aproveitar a água
do banho a qual poderia ser reutilizada na sanita. Aqui haveria
um duplo benefício: gastava-se menos água potável e sanitas
ficavam mais limpas, visto que, água do banho está provida de
shampôs e outros produtos aromáticos de lavagem corporal.
Creio que a implementação destas duas sugestões conduziria a
poupanças assinaláveis quer seja em termos, ambientais quer seja
energéticos.