terça-feira, 12 de outubro de 2021

Poucos saberão que estes 10 lugares foram

descobertos por Portugueses.

 

Há séculos atrás, os portugueses

 percorreram o mundo em busca

de novas terras. Foram tantos os

locais descobertos por Portugal que,

 por vezes, nem os próprios

portugueses conhecem bem todos

 os sítios que o nosso país deu ao

 mundo. Desde pequenas ilhas,

a arquipélagos distantes ou até

a territórios que antigamente se

 pensava terem sido descobertos

 por outros países mas que, afinal,

terão sido mesmo descobertos

pelos portugueses, como a Austrália,

 por exemplo. A lista é longa

mas vale a pena recordar 10

dos locais menos conhecidos.


Vanuatu

A primeira ilha no grupo de

Vanuatu descoberta foi a Ilha

 de “Espírito Santo” quando,

 em 1606, o explorador português

 Pedro Fernandes de Queirós,

 avistou-a e pensou tratar-se de

 um continente do sul

 Maurícia

A ilha foi descoberta pelos portugueses,

 em 1505. Foi primeiro colonizada pelos

 holandeses, em 1638, e nomeada

em honra ao príncipe Maurício

de Nassau. Os franceses controlaram

a ilha durante o século XVIII e a

renomearam para Îlle de France.

A ilha foi tomada pelos britânicos

 em 1814, que restauraram o seu

nome anterior.

 Comores

Inicialmente habitada por um povo

 nativo oriundo de Madagáscar e

das migrações polinésias vindas do

leste, foi ponto de passagem do rico

 comércio feito pelos árabes que

 iam para o sul da costa leste Africana

 em busca de Marfim e escravos.

Posteriormente as ilhas Comores

foram “descobertas” em 1505 pelos

 portugueses para depois serem

colonizadas e administradas pela

França.

 Maldivas

No século XVI, entre 1558 e 1573,

os portugueses estabeleceram uma

 pequena feitoria nas Maldivas, que

administraram a partir da colónia

principal portuguesa de Goa.

 Sri Lanka

Os primeiros europeus a visitarem

 o Sri Lanka foram os portugueses:

 Dom Lourenço de Almeida chegou

à ilha em 1505 e encontrou-a

 dividida em sete reinos que

guerreavam entre si e que seriam

 incapazes de derrotar um invasor.

 Os portugueses ocuparam, primeiro

 a cidade de Kotte, mas, devido à

insegurança do local, fundaram a

cidade de Colombo em 1517 e,

gradualmente, estenderam seu

controle pelas áreas costeiras.

 Molucas

Em 1511-1512, os portugueses

fcoram os primeiros europeus a

 chegar às Moluas, em procura

 das afamadas especiarias.

Os Holandeses, os espanhóis e

 reinos locais, como Ternate e

Tidore, disputaram o controle

do lucrativo comércio de especiarias.

 Madagáscar

O primeiro descobridor europeu

da ilha foi o português Diogo Dias,

 em 1500. No século XVI, diversos

 portugueses, holandeses e

franceses tentaram a implantação

 fracassada de colónias no litora

Malgaxe.

AustráliaO primeiro contacto

europeu com o continente do

Sul teria sido efectuado por

 navegadores portugueses,

embora não haja referências

a esta viagem ou viagens nos

arquivos históricos de Portugal.

A principal evidência para

estas visitas não declaradas foi

a descoberta de dois canhões

portugueses afundados ao largo

da baía de Broome na costa

noroeste da Austrália. A tipologia

 dessas peças de artilharia indica

 serem de fabricação portuguesa,

 podendo ser datadas entre os

anos de 1475 e 1525.

Tristão da Cunha

O arquipélago foi descoberto

 em 1506 pelo navegador

 à ilha, mas que não pôde

atracar devido aos penhascos

de mais de 600 metros de altura.

 Santa Helena

A ilha de Santa Helena foi descoberta

 em 1501 pelo navegador galego

João da Nova, que na ocasião

estava a serviço de Portugal. João

da Nova dirigia-se à Índia, tendo

 nessa viagem também

descoberto a ilha de Ascensão

 

ALERTA A QUEM CONDUZ NAS AUTOESTRADAS

 

 NÃO SABER ISTO PODE CUSTAR-LHE

 MILHARES DE EUROS.

INFORMAÇÃO IMPORTANTE:

 Em caso de acidente numa auto-estrada

 ou via rápida concessionada, saber isto pode fazer a

 diferença entre pagares do teu bolso os danos da tua

 viatura e da via, ou receberes uma indemnização!

É muito importante terem com conhecimento o maior

número possível de pessoas.

Pagamos as portagens mais caras da Europa, e mesmo

assim tentam enganar-nos por desconhecer-mos a lei!

 Importante:

 Lei 24/2007: Acidentes em auto-estradas: Não saber

este procedimento poderá custar-lhe algumas

centenas ou milhares de euros! Conheça bem esta

Como sabem, para quem anda nas Auto-estradas,

às vezes aparecem objectos estranhos nas mesmas,

 como peçaslargadas  por outros veículos, objectos de

cargas que se soltam e até animais... coisas que não

deveriam  acontecer porque as concessionárias são

 responsáveis pela manutenção.

 Estas situações provocam acidentes e danos nos

nossos veículos, contudo se isto vos acontecer

 (espero que não) exijam a presença da GNR.

Ponto 2 do artigo 12 da lei 24/2007:

Para efeitos do disposto no número anterior, a

confirmação  das causas do acidente é obrigatoriamente

 verificada no local por autoridade policial competente,

sem prejuízo do rápido restabelecimento das condições

de circulação.deve-se comunicar rápido para

A BRIGADA DE TRÂNSITO-CENTRAL: 213 922 300.

Os indivíduos das auto-estradas vão dizer que não é preciso,

 porque eles tratam de tudo.

No entanto, e conforme a Lei 24/2007, a qual define os

 direitos dos utentes nas vias rodoviárias classificadas como

Auto-Estradas Concessionadas... (tendo em atenção o Art.o

 o 12o no 1 e 2), só podemos reclamar o pagamento dos

danos, à concessionária, se houver a participação da

s autoridades!

É uma técnica que as concessionárias estão a utilizar para se

livrarem de pagar os danos causados nos veículos. Por

isso, se tiverem algum percalço por culpa da concessionária,

EXIJAM A PRESENÇA DA AUTORIDADE, não se

deixem ir na conversa dos senhores da assistência os quais

 foram instruídos para dizer “agora somos nós que

tratamos disso e não é preciso a autoridade”. Isto é pura

 mentira! Se não chamarem as autoridades, eles não são

obrigados a pagar os danos e este é o objectivo deles!

Todos os condutores devem ter conhecimento

destes factos e deste artigo, pois já nos chega pagar valores

das absurdos multas.

O Vice-Almirante Gouveia de Melo

"Vamos incentivar este homem para que seja candidato

 à Presidebcia da Républica, nas próximas eleiçoes.

Ceio que seria um ótimo Presidente , como foi 

Ramalho Eanes, que não foi movido por interesses

 financeiros nem por lugares de destaque. quis apanes,

 e só a sua pensão de General somente!"

O que fica para a história sobre a liderança de Gouveia e Melo

 Na hora de despedida, peritos nacionais em liderança das

 organizações mostram-se "impressionados" com o estilo do

vice-almirante e lembram que a liderança não depende só de

uma pessoa, nem de ter o "herói certo”. Sete meses depois de

ter assumido a coordenação da task force da vacinação contra

a covid-19 o Vice-Almirante Henrique Gouveia e Melo prepara-se

 para entregar a chave de uma das maiores operações de

emergência de sempre - vacinar massivamente a população

portuguesa em tempo recorde.

Complexas foram a resposta mais eficaz à desconfiança que

persistiu demasiado tempo, quando os portugueses assistiam

a um arranque de um processo de vacinação confuso e onde

começavam a alastrar abusos e favorecimentos.

Missão cumprida, Gouveia e Melo vai deixar para memória

 futura as "lições aprendidas" e entregar ao ministério da Saúde

um  guião de todos os passos que foram dados, a organização,

as prioridades e as suas próprias impressões. Segundo indicou

ao DN fonte oficial da Task Force é ainda intenção desta

 equipa colocar um texto na Wikipédia, quando a missão

terminar. Mas este indiscutível sucesso - mensurável, por

 exemplo, pelo facto de se ter vacinado 70% da população

 antes da data prevista e de colocar Portugal no topo dos

países com mais pessoas vacinadas (a previsão da task force

 estima que entre a 3ª e a 4ª semana de setembro se atinja

 os 85% da população totalmente vacinada) - deveu-se

apenas a uma só pessoa? O "guião" que pretende deixar

um exemplo, que serve para outros organismos públicos? Este

estilo de liderança é replicável? Qual o segredo do sucesso

desta liderança? E o que aprendeu o próprio Vice-Almirante,

um militar de carreira que nunca tinha liderado uma operação

 civil? Campo magnético  ao telefone do carro, no regresso de

uma visita ao centro de vacinação da Guarda, na passada

quarta-feira, Gouveia e Melo responde desde já à última

 interrogação: "Aprendi a trabalhar num sistema menos

hierarquizado, em que o processo de negociação é a essência,

o que, em geral, não acontece nos militares. Aprendi a negociar

 até à exaustão porque essa negociação é a cola de toda a

operação. Negociei e discuti ideias até haver quase consenso

de grupo. A partir daí, as coisas funcionam como um campo

magnético e todas as partículas vão nessa direção. Usava muito

 essa expressão de campo magnético - que orienta as partículas

do sistema na mesma direção e nem é preciso dar ordens.