quarta-feira, 11 de abril de 2012

A tática do Transmontano

Um Transmontano - o Leafar da região do Vale da Vilariça,
que residia há 51 anos em Lisboa , entra no salão de
barbearia, e pergunta:
-Quanto tempo falta até chegar a minha vez?
O barbeiro olha em volta do seu salão, e responde:
-Mais ou menos duas horas!.
O Transmontano sai da barbearia e vai dar uma volta.
Passados mais alguns dias e o mesmo individuo volta
à mesma barbearia e pergunta de novo:
-Quanto tempo falta até chegar a minha vez?
O barbeiro olha de novo em volta do seu salão, e
responde:
Mais ou menos 3 horas!
O Transmontano não esperou foi-se embora de novo
Um mês depois e o mesmo tipo entra na barbearia e
pergunta de novo:
-Então, hoje quanto tempo demora até chegar a minha vez?
O barbeiro olha em sua volta e responde:
Mais ou menos 2 horas e meia!
O barbeiro considerou este cliente impaciente por não
esperar pela sua vez.
Perante este estranho comportamento,o barbeiro curioso
pede um seu amigo que se encontrava na barbearia, que
seguisse aquele homem a fim de saber qual era o trabalho
dele para ter não tempo de esperar pela sua vez!
Meia-hora mais tarde o seu amigo regressa à barbearia
sorrindo disse:
Aquele transmontano usa uma boa tática para conseguir os
seus objetivos.
O barbeiro curioso pergunta-lhe:
-Então? O que é que ele vai fazer quando sai daqui, que
parece estar sempre com pressa?
O amigo responde-lhe:
-O tipo quando sai daqui vai para tua casa!...

Teste Policial para admissão de loiras

Um policial interrogava 3 loiras, que treinavam num curso
para a Polícia Federal.
Para testar se elas reconheceriam um suspeito, mostrou à
primeira loira uma foto por 5 segundos:
- Este é o seu suspeito, como é que você o reconheceria?
A primeira loira responde:
- Fácil, eu o reconheceria porque ele só tem um olho.
O policial diz: -
Bem...é que...a foto o mostra só de perfil.
Atrapalhado pela resposta ridícula que recebeu, mostra a
foto à segunda loira por 5 segundos e pergunta:
- Este é o seu suspeito, como é que o reconheceria?
A segunda loira dá um sorrisinho maroto, sacode os cabelos
pro lado e diz:
- Ah! Isso é fácil!!! Ele só tem uma orelha!!!
O policial, furioso, responde:
- O que se passa com vocês duas? Claro que a foto só mostra
um olho e uma orelha, porque ele está de perfil! Essa é a
melhor resposta que vocês me podem dar?
Já sem paciência, ele mostra a foto à terceira loira e
pergunta, grosseiramente:
- Este é o seu suspeito, como é que você o reconheceria?
e, rapidamente, acrescenta
- Pense bem, antes de me dar uma resposta imbecil.
A loira olha atentamente a foto, por um momento, e diz:
- Hummmmm.... O suspeito usa lentes de contato.
O policial fica surpreendido e sem fala, porque nem mesmo
ele sabia se o suspeito usava lentes de contato ou não.
- Bem, é uma resposta no mínimo interessante . Aguardem
um momento, que eu vou verificar o perfil do suspeito e
já volto.
Deixa a sala e vai ao escritório verificar a ficha do
suspeito no computador, e volta com um sorriso satisfeito
no rosto:
- Fantástico, não dá para acreditar! É VERDADE! O suspeito
usa, de fato, lentes de contato. Belo trabalho! Como
conseguiu chegar a essa conclusão?
- Fácil! - responde a loira - Ele não pode usar óculos,
porque só tem um olho e uma orelha!

Num consultório médico no Alentejo

O Ti Zé Caleiro, aproveitando a viagem a
Mértola, foi ao médico fazer um 'xécápi'.
Pergunta o médico.
- Sr. José, o senhor está em muito boa forma
para os seus 40 anos de idade.
- Mas eu disse que tinha 40 anos?
- Quantos anos o senhor tem?
- Fiz 70 em 31 janeiro de 2012.
- Não diga-me! E quantos anos tinha o seu pai
quando morreu?
- E eu disse que meu pai morreu?
- Oh, desculpe! Quantos anos tem o seu pai?
- O velho tem 90.
- 90? Que bom! E quantos anos tinha o seu avô
quando morreu?
- E eu disse que ele morreu?
- Sinto muito. E quantos anos ele tem?
- 110, e ainda anda de bicicleta.
- Fico feliz em saber. E o seu bisavô? Morreu de quê?
- E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 130
e vai casar na semana que vem.
- Agora já é demais! - Diz o médico revoltado.
- Por que é que um homem de 130 anos iria querer casar?
- E eu disse que ele QUERIA se casar? Não queria nada,
mas engravidou a rapariga que era sua empregada domestica!...

A sabedoria popular

A SABEDORIA " POPULAR" AINDA TEM GRANDES VIRTUDES.
Um homem morreu e deixou de herança para os seus três
filhos 17 cavalos.
Mas o testamento que há tempo tinha feito dizia:
que metade dos cavalos seria do filho mais velho, que
um terço seria para o segundo filho e um nono dos
cavalos para o terceiro filho o mais novo?
Eram dezessete cavalos; a metade seria dada ao mais velho.
Então um dos animais deveria ser cortado ao meio?
Isso não iria resolver, porque um terço deveria ser dado
ao segundo filho. E a nona parte ao terceiro?
É claro que os filhos correram em busca do homem mais
erudito de Vila Flor, estudioso e que fosse um bom
matemático. Ele raciocinou muito e não conseguiu encontrar
a solução.
- matemática é matemática.
Alguém sugeriu: "É melhor procurarem alguém que saiba algo
sobre cavalos ao invés de matemática". Então, os irmãos
decidiram falar com um senhor homem bastante idoso,
inculto, porém sábio dada a sua experiencia de vida e de
lidar com muitos animais. O qual era de Tras-os-Montes de
uma freguesia do concelho de Vila Flor, da região do Vale
da Vilariça.
Os três irmãos contaram -lhe o problbema.
O velho riuse e disse:
-É muito simples, não se preocupem, que eu faço-vos a
divisão.
Empresto-vos um dos meus cavalos e resolvo-vos logo o
esse problema.Com o cavalo do velho ficaram 18 para fazer
a divisão e ficar certa. feita a dita divisão:
Entregou nove cavalos foram dados ao primeiro filho, que
ficou muito satisfeito.
Ao segundo filho coube a terça parte - ficou com seis
cavalos.
Ao terceiro filho, foram dados dois cavalos - a nona parte.
Sobrou um cavalo: que velho transmontano emprestou para
ajudar a fazer a divisão.
O velho então, pegou seu cavalo de volta e disse:
-Agora podem ir embora ninguém ficou prejudicado.
Isto serve para ilustrar a diferença entre a sabedoria e a
erudição. Ele conclui dizendo:
A sabedoria é prática, o que não acontece com a erudição.
A cultura é abstrata, a sabedoria é concreta, a erudição
são
palavras e a sabedoria é experiência.