segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Ditos de um geronto negro, racista e crazy



A firmações de presidente africano.
Racismo nunca irá acabar enquanto os carros
usarem pneus pretos;

Racismo nunca irá acabar enquanto nós lavarmos
 primeiro as roupas brancas e depois as outras;

Racismo nunca irá acabar enquanto as pessoas
usarem preto para simbolizar má sorte e branco paz;

Racismo nunca irá acabar enquanto as pessoas
usarem roupas brancas em casamentos e pretas
em funerais;

Racismo nunca irá acabar enquanto aqueles que
não pagam suas contas forem colocados na lista
negra e não branca;

Mesmo no bilhar, não se ganha antes de eliminar a
 bola preta, e a branca deve permanecer no campo;

Racismo nunca acabar por gostarem  mais da carne
de porco preto

Racismo nunca acaba enquanto disserem que coisa
 esta preta, quando a vida corre mal.

Mas não me importo, enquanto eu continuar a usar
papel higiénico branco, está tudo bem e o jogo

branco for considerado azar. E as brancas relativas 
ao esquecimento.





O que significa 100%?

Que é dar MAIS de 100%?
Alguma vez te perguntaste como são essas pessoas 
que dizem que dão mais de 100%?
Todos assistimos a reuniões onde nos pedem que 
demos mais de 100%.
De que é composto esse 100%?
Aqui esta uma simples fórmula matemática que pode 
ajudar a responder a estas perguntas:
Utilizemos a seguinte tábua que nos dá a percentagem
 numérica das letras do nosso alfabeto.

A = 1
B = 2                
C = 3
D = 4
E = 5
F = 6
G = 7
H = 8
I =   9
J = 10
K = 11
L = 12
M = 13
N = 14
Ñ = 15
O = 16
P = 17
Q = 18
R = 19
S = 20
T = 21
U = 22
V = 23
W = 24
X = 25
Y = 26
Z = 27


Então, podemos deduzir o seguinte sobre algumas 
atitudes, ou acções, utilizadas normalmente nas 
actividades laborais:

T-R-A-B-A-L-H-A-R
21+19+1+2+1+12+8+1+19 = 84%

S-A-B-E-D-O-R-I-A
20+1+2+5+4+16+19+9+1 = 77%

D-E-C-I-S-A-O
4+5+3+9+20+1+16= 58%

I-N-I-C-I-A-T-I-V-A
9+14+9+3+9+1+21+9+23+1= 99%

L-E-A-L-D-A-D-E
12+5+1+12+4+1+4+6 = 45%


D-E-S-O-N-E-S-T-O-S
4+5+20+16+14+5+20+21+16+20 = 141%

M-E-N-T-I-R-O-S-O-S
13+5+14+21+9+19+16+20+16+20 = 153%

C-O-R-R-U-P-T-O-S-
3+16+19+19+22+17+21+16+20=153%


MORAL DA HISTORIA:
Com base nesta teoria, podemos afirmar, que é 
matematicamente certo que em Portugal, isso 
acontece:

Não é aconselhável TRABALHAR, ter SABEDORIA,
 ter DECISÃO e INICIATIVA, para ter o melhor 
DESEMPENHO.
São mais valorizados os DESONESTOS,
 MENTIROSOS CORRUPTOS e
 DESENVERGONHADOS, porque esses excedem
 largamente os 100%.

A padeira de Aljubarrota

Brites de Almeida não foi uma mulher vulgar. Era feia um (camafeu),
 grande, com os cabelos crespos e muito forte. Não se enquadrava
 nos típicos padrões femininos e tinha um comportamento masculino,
 o que se reflectiu nas profissões que teve ao longo da sua vida.
 Nasceu em Faro, de família pobre e humilde e em criança preferia 
mais vagabundear e andar à pancada que ajudar os pais na taberna 
de donde estes tiravam o sustento diário. Aos vinte anos ficou órfã, 
de pai e mae. Vendeu os poucos bens que herdou e meteu-se ao
 caminho pelo país fora,andando de lugar em lugar e convivendo com
 todo o tipo de gente.
 Aprendeu a manejar a espada e o pau com grande mestria que 
depressa alcançou fama de valente! Apesar da sua temível reputação
 houve um soldado alcobacense que era refractário  que cumpria 
o serviço militar obrigatorio em Leiria com 30 anos de idade. Ele ficara,
 encantado com as suas proezas, procurou-a e lhe propôs casamento. 
Ela, que não estava interessada em perder a sua independência, mas 
primeiro impôs-lhe a condição de lutarem  os dois antes de aceitar o 
casamento. 
Como resultado, o soldado ficou ferido de morte e Brites de Almeida
 fugiu de barco para Castela com medo da justiça. Mas o destino quis
 que o barco fosse capturado por piratas mouros e Brites foi vendida 
como escrava. Com a ajuda de dois outros escravos portugueses 
conseguiu fugir para Portugal numa embarcação que, apanhada por 
uma tempestade, veio dar à praia da Ericeira. Procurada ainda pela 
justiça, Brites cortou os cabelos, disfarçou-se de homem e tornou-se
almocreve. Um dia, cansada daquela vida, aceitou o trabalho de padeira 
em Aljubarrota e casou-se com um transmontano, insolente, diabólico 
 mais forte do que ela. que fora o homem ideal para si.
O dia 14 de Agosto de 1385 amanheceu com os primeiros clamores da 
batalha de Aljubarrota e Brites não conseguiu resistir ao apelo da sua
 natureza. Pegou na primeira arma que achou e juntou-se ao exército 
português que naquele dia derrotou o invasor castelhano. 
Chegando a casa cansada mas satisfeita, despertou-a um estranho 
ruído: dentro da casa onde  estava o forno  desta freguesia, e onde 
ela trabalhava como padeira. Dentro dessa casa do forno estavam 
sete castelhanos escondidos, a comer muito tranquílos  o arto 
(pão) que ela tinha feito na noite anterior.
Brites  sem  avisar ninguém pega numa pá do forno e matou logo ali os
 sete castelhanos. que nem lhe deu tempo de ripostar! 
Alguns dias depois, tomada pelo nacionalismo, chefia um grupo de 
mulheres e persegiuiram fugitivos castelhanos que ainda se encontravam
 pelas redondezas. 
Conta a história que Brites acabou os seus dias em paz junto do  seu
 marido ja velho e sem forças. Mas a memória dos seus feitos heróicos 
ficou para sempre como símbolo da independência de Portugal.
 A pá foi religiosamente guardada como estandarte de Aljubarrota por
 muitos séculos, fazendo parte da procissão do 14 de Agosto.