quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Coisas de que não nos apercebemos

Sabias que:
Sabias que quando invejas alguém, é porque na verdade
tens alguma relação de amizade com essa pessoa?
Sabias que aqueles que parecem ter um coração muito forte,
são na verdade mais fracos e mais supersticios?
Sabias que aqueles que passam o seu tempo protegendo os
outros são aqueles que na verdade precisam que alguém os
proteja a eles?
Sabias que as três coisas mais difíceis de dizer são:
Amo-te, desculpa e ajuda-me?
As pessoas que dizem isto realmente sentem necessidade
disto ou sentem-no, e são aqueles que realmente precisas
de valorizar, porque o disseram.
Sabias que aquelas pessoas que se ocupam servindo de
companhia para alguém ou ajudando os outros, são aqueles
que realmente precisam de companhia e ajuda?
Sabias que aqueles que se vestem de vermelho são os que
têm mais confiança em si próprios?
Sabias que aqueles que se vestem de amarelo são aqueles que
apreciam a sua própria beleza?
Sabias que aqueles que se vestem de preto, são aqueles que
querem passar despercebidos e precisam da tua ajuda e
compreensão?
Sabias que quando ajudas alguém, que a ajuda retorna a ti a
duplicar?
Sabias que aqueles que necessitam mais da tua ajuda são
aqueles que menos o mencionam?
Sabias que é mais fácil dizer o que sentes escrevendo do que
dizê-lo cara a cara? Mas sabias que tem mais valor quando o
dizes na cara?•
Sabias que o mais difícil para ti de fazer ou dizer é mais
valioso de que algo que vale muito dinheiro?
Sabias que se pedires algo com muita fé, os teus desejos
estão garantidos?
Sabias que podes tornar os teus sonhos realidade, tal como
apaixonares-te, tornares-te rico, saudável, se o pedires
com fé, e se realmente souberes, ficarás surpreso com aquilo
que consegues fazer.
Mas não acredites em tudo que te digo, até que o tentes por
ti mesmo, se souberes de alguém que precisa de algo que
mencionei, e souberes que podes ajudar, verás que serás
recompensado a •duplicar.•

O Barbeiro do povo

Certo dia um florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o
barbeiro repondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando um
serviço comunitário esta semana.
O florista ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao
abrir a barbearia, havia um bouquet com uma dúzia de rosas
na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo.
Após o corte,ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando
serviço comunitário esta semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao
abrir a barbearia,havia um cesto com pães e doces na porta e
uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para cortar de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando
serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando
o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de
deputados fazendo fila para cortar cabelo.
Essa história ilustra bem a grande diferença entre os cidadãos
do nosso país e os políticos que nos governam, (também nas
Forças Armadas os militares mais graduados eram aqueles que
davam a gorjeta mais pequena ou mesmo nada, ao simples militar
que se esmerava a desempenhar as funções de barbeiro).

POLÍTICOS E FRALDAS DEVEM SER TROCADOS COM FREQÜÊNCIA
PELO MESMO MOTIVO!!!

Alterações residenciais em prol dos idosos

Para os idosos terem melhores condições sociais deveriam
estar nas prisões e os infractores em lares.
Assim, os nossos idosos teriam acesso a um chuveiro,
passeios, medicamentos, exames odontológicos e médicos
regulares, receber cadeiras de rodas,teriam tudo que lhes
faz falta gratuitamente.
Receberiam o dinheiro em vez de pagarem o seu alojamento.
Teriam direito a vídeo vigilância contínua, que permite
imediatamente receberiam assistência depois de uma queda ou
outra emergência.
Limpeza do quarto, pelo menos duas vezes por semana, roupas
lavadas e passadas regularmente.
Um guarda visitá-los a cada 20 minutos e podiam receber
refeições directamente no seu quarto.
Teriam um lugar especial para atender a família.
Teriam acesso a uma biblioteca, sala de ginástica,
fisioterapia e espiritual, bem como a piscina e até mesmo
ensino gratuito.
Pijamas, sapatos, chinelos e assistência jurídica gratuita,
mediante pedido.
Quarto, casa de banho e segurança para todos, com um pátio de
exercícios, rodeado por um belo jardim.
Cada idoso teria direito a um computador, rádio, televisão.
Teria um "conselho" para ouvir denúncias e, além disso, os
guardas terão um código de conduta a ser respeitado!

Agora vem o pensamento:
Politicamente é correcto dar condições de existência a todos,
mesmo aos reclusos.
Agora, o que não é admissível é a inversão das condições
em que se assiste à defesa dos mais fortes contra o desleixo
dos que não se conseguem defender, como é o caso dos idosos
e doentes.
Além do mais, é imoral que a sociedade se preocupe mais com
aqueles que a não respeitam a lei: vigaristas, ladrôes,
assassinos,etc.
Os nossos idosos passaram uma vida a trabalhar para receberem
umas migalhas durante a sua velhice.
A vida não é justa... mas não é necessário exagerar.

Crítica actual de Guerra Junqueiro

Este artigo foi publicado em 1886, cujo autor é Guerra
Junqueiro,natural de Freixo de Espada à Cinta, Vila onde a
minha Avó Materna -Carolina Augusta Massa nasceu.

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio,
fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora,
aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de
misérias,sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia
dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de
sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não
se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde
vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom,
e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um
lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em
silêncio escuro de lagoa morta.
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula,
não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem ~
vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida
íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e
sevandijas (parasitas), capazes de toda a veniaga e toda a
infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo,
donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a
indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente
inverosímeis no Limoeiro.
Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este
criado de quarto do moderador; e este, finalmente, ornado
absoluto pela abdicação unânime do País.
A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao
ponto de fazer dela saca-rolhas.
Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções,
incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e
pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos,
iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não
se fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no
parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala
de jantar."