quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Direito de propriedade

Ah pois é! Só que cá consideram o Direito
Alemão dos mais avançados, mas quando
não lhes interessa nem se lembram dele!
Tribunal constitucional alemão considera
que todas as reformas são um direito dos
trabalhadores idêntico à detenção de uma
propriedade privada, cujo valor não pode
ser alterado.
Tribunal Europeu dos Direitos do Homem segue
a mesma linha.
O Tribunal Constitucional Alemão equiparou as
pensões à propriedade,pelos que os governos
não podem alterá-las retroactivamente.
A Constituição Alemã, aprovada em 1949, não
tem qualquer referência aos direitos sociais,
pelo que os juízes acabaram por integrá-los na
figura jurídicado direito à propriedade.
A tese Alemã considera que o direito à pensão e
ao seu montante são idênticos a uma propriedade
privada que foi construída ao longo dos anos
pela entrega ao Estado de valores que depois
têm direito a receber quando se reformam.
Como tal, não se trata de um subsídio nem de uma
benesse, e se o Estado quiser reduzir ou eliminar
este direito está a restringir o direito à
propriedade.
Este entendimento acabou por ser acolhido pelo
Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

Acordo ortográfico

Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da
necessidade de a língua evoluir no sentido da
simplificação, eliminando letras desnecessárias e
acompanhando a forma como as pessoas realmente
falam ..
Sempre combati o dito Acordo mas, pensando
bem, até começo a pensar que este peca por
defeito. Acho que toda a escrita deveria ser
repensada, tornando-a mais moderna, mais
simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros.
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser
todas eliminadas .
É um fato que não se pronunciam ..
Se não se pronunciam, porque hão-de escrever-se ?
O que estão lá a fazer ?
Dois ss para quê? Bastavam bem s em todas as
palavras de som s
Todas as palavras com som z deviam ser escritas
com Z
Como limpeza ,eizito, souza
o ç de cedilha devia acabar paso,cansaso grasa

O ch devia acabar, todas as palavras de som x
deviam ser escritas com X

Como Xicara, xave, etc

Ando muito cansado

Sabem uma coisa? ANDO MUITO CANSADO . . .
E comecei a interrogar-me sobre qual a razão de
andar sempre tão cansado...
Passei por várias etapas: a certa altura,
pensei que era da poluição ambiental... depois
achei que era do “stress”...
Até pensei que era da má alimentação que faço...
Ou que era falta de vitaminas...
Enfim, pensei em todas as razões que se possa
imaginar...
Até que acabei por achar a verdadeira resposta…
JÁ SEI POR QUE É QUE ANDO SEMPRE TÃO CANSADO!...
A população deste país é de 10 milhões de
habitantes.4 milhões estão aposentados.
Restam 6 milhões para fazerem o trabalho.
Há 2 milhões de estudantes, pelo que sobram 4
milhões para arranjarem de comer para todos.
Destes, 1 milhão fazem parte do Governo e
Autarquias.
Ficam 3 milhões para trabalharem
150.000 formam a Marinha,Exercito Polícia, Força
Aérea.
Só já ficam 2.850.000.para darem de comer aos ~
outros.
700.000 são funcionários públicos.
Só já somos 2.150.000 para trabalhar.
Há 150.000 pessoas em hospitais entre médicos,
enfermeiros e doentes.
Descemos para 2.000.000 para fazerem todo o
trabalho.
Há 200.000 pessoas que estão nas prisões.
Sobram 1.800.000 para trabalhar.
Há 300.000 ciganos em Portugal, contando com os
ciganos Romenos que entraram no nosso país para
mendigar e roubar.
A população ativa desce para 1.500.000 pessoas
em condições de trabalharem.
Segundo o último recenseamento, há 300.000
portugueses e estrangeiros ergófobos que nunca
fizeram nada. Andam sempre na vadiagem e vivem
das vigarices e dos assaltos.
Desce para 1.200.000 para trabalharem.
Nas instituições do estado e de caridade existem
600.000 pessoas ( entre: órfãos, abandonados,
velhos e deficientes).
Só já somos 600.000 para trabalhar.
Trabalhadores que estão com baixa por doença e
trabalhadores que fazem greves, que faltam ao
trabalho, fazem uma média diária de 300.000 que
não trabalham, embora sejam trabalhadores.
Portanto, em números redondos, pessoal sempre ativo,
somos apenas 300.000 que trabalhamos sem descanso
todos os dias para sustentarmos 10.000.000!

Voar sem saber

Um transmontano do Vale da Vilariça passeava na
estrada do IC2 quando se apercebe de um balão
voava muito baixo.
O balonista acena-lhe desesperadamente. Consegue
fazer o balão baixar ao máximo possível e grita:
- Pode ajudar-me? Prometi a um amigo que me
encontraria com ele às 14 horas de hoje à tarde,
mas, já são 16 horas e nem sei onde estou. Pode
dizer-me como se chama o lugar onde me encontro?
O transmontano disse-lhe:
- Sim! O senhor está a flutuar a uns cinco metros
acima desta estrada a cerca de 38º 46' de latitude
Norte e a 09º 08' de longitude oeste.
O balonista escuta e pergunta com sorriso irónico:
-O senhor deu-me uma informação muito científica.
- Não é muito cientifica! Quem pilota um balão
devia saber isso pelo menos!
- Eu só quis experimentar como é andar cá por cima.
-O Senhor é politico?
-Não!
-Mas tem muitas semelhanças com os políticos!...

LUIS VAZ DE CAMÔES

Falando um pouco de Camões:
Nasceu em 1524/5, em Lisboa ou em Coimbra, filho
de Simão Vaz de Camões e D. Ana de Sá e Macedo,
família de baixa nobreza. A sua formação académica
decorreu em Coimbra, mas não se sabe ao certo se tirou
alguma licenciatura. Apesar do seu tio D. Bento de
Camões ser Chanceler da Universidade. Porque era
apontado como sujeito folgado e briguento o qual
intitularam o alcunha de “Trinca-Fortes”.
Em 1542 apaixona-se por Dona Catarina de Ataíde,
dama da corte, imortalizada na sua obra lírica sob o
anagrama de Natércia. As suas desavenças com um nobre
de classe superior, mas muito parvo! Por causa dessa
dama.Dão origem ao seu desterro,
em 1545 para Constância do Ribatejo( nesta localidade
tem uma estátua, mas está descalço).,até embarcar
em 1547 para Ceuta onde perde o olho direito.
Volta a Lisboa e após uma rixa no Rossio, é preso e
desterrado em 1553 para a Índia. Esteve em Macau,
onde numa gruta, refúgio, passa horas a escrever
“Os Lusíadas.” Naufraga em 1560 na foz do rio
Mecong.
Em 1567 segue para Moçambique e em 1570 regressa
a Lisboa, saindo em 1572 a 1ª edição de “Os Lusíadas”.
Em 10.6.1580 morre em Lisboa.
Esta foi a vida amargurada do maior génio da literatura
portuguesa. Aquele que exaltou a língua lusa por todo
mundo.
Este sim, devia ter sido Nobel da Literatura. Nem Que
fosse Titulo Póstumo.

O Velho Pedreiro

Um velho pedreiro que sempre construiu casas, a
depois de atingir a terceira idade, disse para ao
seu chefe que se queria reformar.
Assim, informou o chefe, do seu desejo de não
trabalhar mais, passar o resto do tempo com a família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, porque
na reforma a sua pensão era muito inferior ao seu
salário, mas realmente queria se reformar.
A empresa não seria muito afetada pela saída do
pedreiro, mas o chefe estava triste por ver um bom
funcionário ir embora. Pedi-lhe que ficasse mais
algum tempo para lhe ajudar num novo projecto.
O pedreiro não encarou aquilo muito bem, mas
aceitou ficar mais um ano.
O seu chefe observou bem que ele não estava
entusiasmado com a ideia, mas aceitou e continuou na
sua tarefa, mas a trabalhar com menos entusiasmo e
menos qualidade no material empregado. Uma das
últimas casas que ainda construiu usou mesmo
materiais mais baratos.
Quando o velho pedreiro acabou a última casa, o chefe
veio fazer a inspecção da casa que ele acabara de
construir.
Depois de a inspeccionar, deu a chave da casa ao
velho pedreiro e disse:
- "Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para si".
O pedreiro ficou muito surpreendido.
Que pena!
Se ele soubesse que estava a construir a sua própria
casa, teria feito tudo diferente!...
O mesmo acontece connosco...
Nós construímos a nossa vida, um dia de cada vez e
muitas vezes.
Todos nós somos pedreiros
Todos os dias martelámos pregos, ajustámos tábuas e
construímos paredes.
Alguém já disse que:
"A vida é um projecto que cada qual constrói para si".
as tuas atitudes e escolhas de hoje, que estás a
construir é a situação ou casa em que vais desfrutar
e morar amanhã!...
Portanto constrói-a com toda a tua sabedoria e dedicação

Esclarecimento político de um partido de esquerda

O orador começou com estas palavras:
camaradas, companheiros e amigos estamos aqui em
assembleia,reunidos e juntos para reivindicar os
nossos direitos:
Vamos lutar pelo aumento dos nossos salários e
pela redução das horas de trabalho de 35 para 30
horas por semana.
E o discurso continuou a falar das próximas greves
de mais exigências sociais, etc.
Quando acabou de discursar recomendou:
Espero que todos os camaradas, companheiros e
amigos desta assembleia aqui reunidos, juntos,
comuniquem com outros,amigos e familiares para que
todos possam adir a estas propostas que o partido
pensa de imediato implementar para o próximo mês.
No final, houve algumas perguntas feitas ao orador.
Um indivíduo que fazia parte daquela assembleia
perguntou:
-Por que é que o camarada repete: camaradas
companheiros e amigos, assembleia, reunidos e
juntos?
Cada conjunto três palavras tem o mesmo significado!
O orador responde:
As primeiras palavras desses dois conjuntos que
disse,são para os intelectuais, as segundas são para
o pessoal em geral e as últimas são para que aquele
bêbado de cabeça baixa,que possa compreender a
mensagem.
Responde o suposto bêbado.
Eu não estou ébrio, nem embriagado,nem bêbado.
Perguntou um outro elemento da assembleia:
porque é que o senhor também usou três palavras com
os mesmo significado?
Responde o suposto bêbado.
A primeira é para os intelectuais como eu, a segunda
é para assembleia em geral e a terceira é para que
aquele insolente, prepotente e redundante orador,
que possa compreender!


Trabalho do Ermitão

Um velho Ermitão refugiou-se na montanha para
se dedicar à meditação e fazer penitência e
alegava que trabalhava muito. Um dia o Leafar
perguntou-lhe:
- Como pode ter tanto trabalho se vive numa
total solidão?
Ele respondeu:
-Tenho que treinar dois falcões e duas águias,
tranquilizar dois coelhos, disciplinar uma
serpente,motivar um burro e domar um leão”.
Não vejo nenhum animal por aqui, onde os tem?
O Ermitão disse-lhe: estes animais que mencionei
vivem todos dentro de mim...
Os dois falcões lançam-se sobre tudo o que lhes
aparece, bom ou mau, tenho que treiná-los para
que se lancem sobre coisas boas São os meus
olhos.
As duas águias, com as suas garras, ferem e
destroçam, tenho que treiná-las para que se
coloquem ao serviço e ajudem sem fazer dano.
São as minhas mãos.
Os coelhos querem ir onde lhes apetece, querem
esquivar-se às situações difíceis, tenho que
ensinar-lhes a estarem tranquilos ainda que haja
sofrimentos, problemas ou qualquer coisa de que
não gostem.São os meus pés.
O mais difícil é vigiar a serpente, está encerrada
numa forte jaula, mas está sempre pronta para
morder e envenenar a quem se aproximar, por isso
tenho que discipliná-la.É a minha língua.
O burro é obstinado, não quer cumprir com o seu
dever, está sempre cansado, negando-se todos os
dias a levar a sua carga.É o meu corpo.
Por último, necessito domar o leão: quer ser o
rei,o primeiro, o vaidoso, o orgulhoso, crê ser o
melhor. É o meu EGO.
Como vês, tenho muito trabalho por fazer.
E tu? Não tens este tipo de trabalho?