terça-feira, 31 de março de 2009

Woman´s rights

According to our constitution, women have the same rights as men, which determine that women can get to all places in the society. Many years ago they have created their own association to fight for their freedom and to abolish all kinds of exploitation and oppression.
Nowadays, they have a wide way in order to compete for all positions. It looks like that most of the women ended having more rights than men. They can study without any problems, because they are not obliged to serve in the army and girls are more protected than boys.
All universities are full of girls, studing to complete several superior courses.
In Portugal, there are more women than men, who are engineers, doctors, lawyers, judges and teachers. The best professions are in their hands. In politics they do not reach more than one fifth of the seats, but they will go on improving more and more.
The world as more women than men, therefore they will be the ones to rule all countries, later on. In my opinion, very soon they will become the most important group of people. Women are always improving their condition and on the contrary men are always losing their rights.
All men should pay attention and look after it, otherwise, they will become the slaves of women.
This is my opinion and no body will shut my mouth.
Rafael C. Souza made it.

Artigo demolidor de Clara F. Alves

«ATENÇÃO: ESTAMOS TODOS AQUI- MESMO QUE POR DIFERENTES MOTIVOS…. (défice de responsabilidade civil…. arquivados nas gavetas das nossas consciências… Os portugueses- (NÓS…)-na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido. Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos. Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades. Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos. A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca. Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada. Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado. Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve. Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura. E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade. Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos? Vale e Azevedo pagou por todos? Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida? Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático? Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico? Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana? Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal? Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma. No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém? As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância. E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou? E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu. E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê? E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára? O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha. E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina? E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca. Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento. Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade. Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra. Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças , de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade. Este é o maior fracasso da democracia portuguesa Clara Ferreira Alves - "Expresso"

segunda-feira, 30 de março de 2009

A diferença entre o tutear e você

Caros internautas, sabem qual é a grande diferença entre o tratamento por tu e por você? Vocês pensam que sabem, mas vejam abaixo um pequeno exemplo, que ilustra bem a diferença.
Um Director Banccário, estava muito preocupado com um jovem e brilhante Gerente, que depois de ter trabalhado com ele durante muito tempo, ás vezes passavam dias inteiros a trabalhar, sem pararem nem para almoçar.
Dois anos depois começou a ausentar-se do Banco dia sim dia não ao meio-dia e só regressava às 14,00 horas. Então o Director do Banco chamou um detective e disse-lhe:
- Siga o meu Gerente Souza nos dias que ele se ausentar do Banco na hora do almoço.
O detective cumpriu a sua missão foi na peugada do dito Gerente. após ter verificado onde ele passava essas duas horas das 12,00 às 14,00.
Num daqueles dias resolveu esclarecer com toda a veracidade e com todos os pormenores o Director do Banco e disse-lhe:
- O seu Gerente Souza nos dias que sai ao meio-dia, pega no seu carro, vai a sua casa almoçar, faz amor com a sua mulher, fuma um dos seus excelentes cubanos e a sua mullher deu-lhe um cheque, depois e regressa ao trabalho. Responde o velho Director : - Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso, pensei andasse por maus caminhos. O detective disse-lhe:
- Senhor Director posso tratá-lo por tu pelo menos neste dialogo?
- Sim, claro' respondeu o Director surpreendido!
- Então vou repetir o que acabei de te dizer: o teu Gerente Souza sai normalmente ao meio-dia, pega no teu carro, vai a tua casa almoçar, faz amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos , a tua mulher passa-lhe um cheque para a mão e regressa ao trabalho!..
Em conclusão lingua portuguesa presta-se para várias maldades, sem ser necessários recorrer vocábulos não dicionarizados.

sábado, 28 de março de 2009

Algumas prisões da PIDE

Eram celas desprezíveis mal forradas
Dentro muito frias, húmidas e escuras
Com frestas pequenas grades seguras
Portas só para entrar, logo fechadas

Paredes largas, imundas e rabiscadas
Bacias e as sanitas feitas de cimento
De igual matéria a cadeira ou assento
Mesas de pedras rústicas e quebradas

Visitas familiares e amigos não viam
Os visitantes frequentes eram os ratos
Com quem os presos ali conviviam

Iam pelos buracos das paredes e do chão
Quando eram perseguidos pelos gatos
Ou iam ajudar-lhes comer a má ração

Os donos da politica

Considerando o que nos vai chegando pelos Mass Media sobre o behaviour irregular de alguns políticos, podemos daí inferir que em certa medida a ética política está um pouco deficitária. Os partidos atacam-se uns aos outros devido a certas irregularidades que se vão vislumbrando, mas parece tudo isto não passa de um certo jogo político. Subentende-se pelos grandes convívios e festanças de comes e bebes. Por isso, os políticos estão mais de acordo entre eles do que se possa supor, mormente quando está em causa o seu monopólio.
Hoje, se qualquer cidadão quiser concorrer às eleições para Assembleia da Republica, eles opõem-se redondamente! Não querem lá ninguém que não esteja filiado nos partidos, será que temem que os independentes poderiam ir descobrir algumas carecas?
Todos os partidos têm uma certa tendência para o populismo, o seu saber parlapatear e com algumas bonitas tretas, muitos deles fizeram a sua carreira política à custa da fraqueza do povo. Uma grande parte deles já nascera dentro dos partidos e não sabem fazer mais nada!
Porém, há outros que exercem profissões de relevo a par da política com duplo proveito. No seu local de trabalho, aproveitam-se desse capital de conhecimentos: dos seus a colegas, subordinados e circunstantes para captarem votos para os seus partidos.
Os políticos não são mais inteligentes que o cidadão comum, mas têm mais perspicácia e mais descaramento para afirmarem coisas que não conseguem cumprir.
Uma democracia frágil permite, que todos indivíduos que tenham a arte de convencer em todos os sentidos, que sejam sempre os mesmos os proprietários da política.
Esperamos que os políticos não dominem por completo o Poder Judicial, Quando isso acontecer a ética politica será talvez mais deficitária..

quinta-feira, 26 de março de 2009

A minha aldeia

Lodões terra pequena, modesta, boa.
Para mim é bonita como uma cidade.
Tenho por esta terra estima, vaidade,
Mais que a Almada, Alcobaça e Lisboa.

Mas poucos dos teus íncolas a apregoa
A tua pureza, teu sossego, tua qualidade
Serei só eu como um ermitão um frade
Divulgá-la para saberem que é boa

As saudades equivalem a prata e ao ouro
Apesar de sair de mala e carteira vazias
E ter lá trabalhado tanto como um mouro

Agora, gostava de viver lá em paz sossegado
Estar perto das cruzes com que me benzias
Esqueci todo o sacrifício do trabalho passado

Les mariages

J’ai vu toutes sort de mariages souvent
Qui se marient toujours pour amour
Ils ont leurs sentiments bien purs
Il y a aussi des mariages de l’argent.


Les gens qui ont basses sources
Ce sont des mariages très pauvres
Ces qui travaillent aux œuvres
Ils n´ont que de poux et de puces


On voit le monde chien très futile
Chacun cherche le mieux pour soi
Si la vie des autres soit difficile.


Les riches restent toujours content
Quand leurs fils acquièrent bon toit
Ce qui désirent les fils et les parents

segunda-feira, 23 de março de 2009

Vinte paradoxos

1. Paradoxo dos Sentimentos “O coração tem razões ue a razão desconhece”.
2. Paradoxo da Cegueira: “O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração”.
3. Paradoxo da Improvisação:
“A melhor improvisação é aquela que melhor é preparada”.
4. Paradoxo da Cultura: “A televisão é uma fonte de cultura. Sempre que alguém a liga, vou para o quarto ler um livro”.
5. Paradoxo da Ajuda: “Se precisas que alguém te faça um trabalho, pede a quem já estiver ocupado; quem está sem fazer nada dir-te-á que não tem tempo”.
6. Paradoxo do Dinheiro:“Era um homem tão pobre,
tão pobre, tão pobre, que apenas tinha dinheiro”.
7. Paradoxo do Tempo: “Anda devagar que tenho pressa”.
8. Paradoxo da Tecnologia: “A tecnologia aproxima-nos de quem está longe e afasta-nos de quem está mais próximo”.
9. Paradoxo da Inteligência: “Não chega primeiro quem vaimais depressa mas quem sabe onde vai".
10. Paradoxo da Felicidade: “Quando, objectivamente , estamos melhor que nunca, subjectivamente sentimo-nos profundamente insatisfeitos".
11. Paradoxo da Sabedoria: "Quem sabe muito, escuta; quem sabe pouco, fala. Quem sabe muito, pergunta; quem sabe pouco, opina”.
12. Paradoxo generosidade:“Quanto mais damos, mais recebemos”.
13. Paradoxo do Conhecimento:
“O homem procura respostas e encontra perguntas”.
14. Paradoxo do Humor:
“O riso é uma coisa demasiado séria.
15. Paradoxo do Quotidiano: “O mais pequeno é o maior”
16. Paradoxo do Silêncio: “O silêncio é o grito mais forte".
17. Paradoxo dos peritos: “Não há nada pior que um perito perto, para impedir o progresso numa matéria”.
18. Paradoxo da Riqueza: “Não é mais rico aquele que mais tem mas aquele que menos necessita”.
19. Paradoxo do Amor: “Quem mais te ama, mais te fará sofrer”
20. Paradoxo do Prazer: “Sofremos demasiado por causa do pouco que nos falta, e alegramo-nos pouco com o muito que temos

segunda-feira, 16 de março de 2009

As Festas Religiosas Católicas

A Páscoa é uma festa anual Cristã em memória da ressurreição
de Jesus Cristo, que significa a sua passagem da morte para a vida.
A Páscoa começou a ser festejada com o aparecimento da religião
Cristã nos primeiros tempos do Império Romano.
O dia desta festa pascal foi alterado no Concílio de Niceia cidade
Turca, que actualmente chama-se Iznik. No ano 325 o Papa
S. Silvestre I convocou o Concílio supracitado para alterar
a data do Domingo de Páscoa.
Assim, ficou decidido que o Domingo de Páscoa passava
a ser no primeiro Domingo a partir do equinócio da Primavera
de 21 de Março, e a seguir à Lua Cheia.
Quando o equinócio de 21 de Março coincide no mesmo dia
com a Lua Cheia e se no dia 22 de Março for Domingo é o dia
de Pascoa, que é nos anos que a Pascoa é mais cedo.
Quando a Lua Cheia é no dia 20 de Março um dia antes do
equinócio, é quando a Páscoa e mais tarde, pode calhar só
no dia 25 de Abril, porque a Lua Cheia só volta passados 29 dias.
Em conclusão a Páscoa pode oscilar entre 22 de Março e
o 25 de Abril, de ano para ano pode haver uma diferença de 36 dias.

Como a Páscoa oscila entre o 22 de Março e o 25 de Abril vai fazer
depender todas as festas religiosas subsequentes.
A septuagésima………......... 63 dias antes da Páscoa
a) A quinquagésima…......... 49 dias antes da Páscoa
A paixão……………. ............ 14 dias antes da Páscoa
Os Ramos…………… ............ 7 dias antes da Páscoa
O Quasímodo………….......... 7 dias depois da Páscoa
A Ascensão………….. .......... 40 dias depois da Páscoa
b) O Pentecostes………… ....10 dias depois da Ascensão
A S.S.Trindade………............ 7 dias depois do Pentecostes
O Corpo de Deus……............ é na quinta feira seguinte

a) È vulgarmente chamado o Domingo Gordo que é 50 dias Antes da
Páscoa.
b) Festa que se celebra 50 dias depois da Páscoa em memória da
descida do Espírito Santo sobre os apóstolos.

Alteração de datas e calendário

Até ao ano de 1460 vigorou em PORTUGAL a Era
de Júlio César - Imperador de Roma, que foi alterada no
reinado de D. João I o intitulado Mestre de Avis, o que
outros países ocidentalizados já tinham feito.
A partir desta data de 1460, passou a vigorar a
data do Nascimento de Cristo, que decidiram
atrasar 38 anos e passou a ser oano 1422, a chamada
Era Cristã.

Em 1582 no Concílio de Trento convocado pelo
Papa Gregório XIII, decidiu-se adiantar 10 dias ao
calendário. Assim, o dia 5 (cinco) de Outubro de 1582,
passou a ser 15 (quinze) de Outubro de 1582.
Este avanço de 10 dias no calendário teve por fim acertar
melhor os dias das festas religiosas e evitar a repetição dos
anos bissextos. Deste modo, os anos bissextos passaram
a ser só de 4 em 4 anos. Portanto, com esta alteração só poderá
haver um erro de mais um dia no ano 4.000, dado que
o Ano Civil é de 365,250 (trezentos e sessenta e cinco dias e
duzentos cinquenta centésimas do dia) e o Ano Astronómico é
de 365,242.
Actualmente o Calendário Gregoriano tem mais 13 dias que
o Calendário Juliano em relação às festas religiosas.
A Grécia, Turquia e a Rússia que eram ainda
continuam a ser países com a Religião Ortodoxa
não aceitaram o Calendário Gregoriano,
porque não seguem as directrizes do Papado de Roma.
É uma das razões porque as festas religiosas deles não coincidem
com as nossas.

domingo, 15 de março de 2009

La vie de jacques Cousteau

Cet homme il fut le fameux J. Cousteau
En 191O à Saint André-de-Cubzac, il est né
A la mer il a été le mieux des français
Il est devenu notable avec son Vaisseau


Il a fait la course militaire á l´Ecole Navale
Mais il a voulu la marine de guerre quitter
Il a préféré à la Mer seulement se dédier
Aux études sous –marins et mer internationale


Il est sorti avec le grade Capitaine de Corvette
Pour son Bateau CALYPSO Commander
Avec ce navire s´y est devenu une Vedette


Il a inventé Le Scaphandre et un mini sous-marin
Il a écrit des oeuvres, que la télé a voulu diffuser
Sa vie à la mer, Le monde de silence et les Requins

La bonne portugalité

vous êtes un bon vrai portugais
Soyez toujours digne de l’être
Faites aux autres bon paraître
Comme nous anciens ont fait.


Avez solide vertu faite sans vanité
Améliorez le convois la carrière
Qui est resté toujours à l’arrière
A toutes les évolutions il est fermé


Fait ton mieux avec plaisir et joie
Criez votre propre savoir magistral
Afin que tu aie un bon emplois


Fera que notre pays ait beaux liens
Il faut renaître la gloire de Portugal
Que dans les mers firent nos anciens.

sábado, 14 de março de 2009

Patrão quer muita produtividade

Um latifundiário era propietário de uma grande quinta, onde tinha vinha, oliveiras, um grande pomar com diversas árvores de frutos e uma horta. Para tratar desta propriedade, contratou só um pobre camponês que estava há muito tempo desempregado e precisava muito de ganhar algum dinheiro para a sua subsistência. O latifundiário prometeu-lhe que lhe pagaria 500,00 euros por mês, se ele sozinho conseguisse fazer todo 0 serviço na dita quinta, o camponês concordou. O horário de trabalho foi fixado das 08.00 às 17.00 horas, portanto tinha que trabalhar oito diárias incluindo os Domingos.
Uma semana depois, o patrão foi verificar o que tinha feito o seu empregado rural, reparou que tinha desenvolvido pouco trabalho. Disse-lhe : - como tu és muito vagaroso as fazer as coisas, tens que começar a trabalhar das 07.00 às 18.00 h0ras. O trabalhador concordou trabalhar mais duas horas por dia o que prefazia dez horas diárias.
Quinze dias depois, o patrão foi de novo verificar o que o empregado tinha feito durante aquele tempo. Quando o viu a enxofrar a vinha disse-lhe: - como tu tens duas mãos com uma enxofras e com a outra retiras as folhas que estão a tapar as uvas, para desenvolveres mais trabalho.
Dois meses depois vai de novo examinar o trabalho de seu empregado, nessa hora estava ele a semear nabal. O patrão ao vê-lo tanto tempo de pé a passear de um lado para o outro a semear o dito nabal. Disse-lhe: - assim perdes muito tempo, como tens boca, mete as sementes na boca e vais cuspindo para a frente e ao mesmo tempo vais cobrindo as sementes com a enxada.
Passado mais alguns meses foi verficar mais uma vez o desembaraço do empregado, encontrou-o a cavar o terreno para semear batatas. Como o patrão viu que deixava grandes torrões para trás que era necessário perder tempo para os desfazer. Disse-lhe: como tens dois pés conforme vais cavando vais desfazendo os torrões com os pés.
Apesar do patrão de lhe ensinar todas as formas de desenvolver mais trabalho, tinha sempre muito trabalho para fazer naquela grande quinta. Então disse-lhe: - se quiseres continuar como meu empregado rural tens que começar a trabalhar das 06,00 às 22,00 horas todos os dias. Ele como precisava de ter um ordenado certo ao fim do mês concordou com o novo horário de trabalho.
Depois de começar a cumprir aquele prolongado horário chegava a casa quase sempre por volta das 23.00 horas. Numa daquelas noites muito chuvosas chegou casa já era meia-noite, a sua mulher pensando que o ele já não vinha dormir a casa, aproveitou para dormir com outro homem que foi o seu ex-patrão que era seu amante já desde os quinze anos de idade.
Quando o marido chegou e viu outro homem deitado na sua cama, começa a chorar, chorar, chorar, vezes sem conta. A mulher e o amante desesperados com aquela situação tentaram animá-lo. e perguntaram-lhe:
-Porque choras assim tanto? O meu antigo patrão veio só visitar-me
- Não é por causa de estarem os dois deitados na minha cama que eu estou triste.
- Então qual é a razão?
- Se o meu patrão desconfia que eu sou cabrão, quer que ande com uma lanterna nos cornos e faz-me trabalhar de dia e de noite!..

domingo, 8 de março de 2009

Historia entre marinheiros de quatro países

A conversa que tiveram quatro marinheiros de nacionalidades
diferentes: um americano, um francês, um russo e um português.
Cada um começou por elogiava técnica do seu país e o que eram
capazes de fazer mais que os outros. O americano disse:
- Na América podemos fazer os maiores porta-aviões do mundo,
aviões dos mais rápidos, sofisticados e que transportem mais carga,
basta que nos fornecçam a mátéria prima para o efeito.
Depois foi a vez do russo e disse :
- Nós na Russia somos capazes de fazer os maiores submarinos
do mundo e carros de combate anti-misseis, basta que tenhamos
ferro e chapa.
o terceiro a falar foi o francês que disse :
- Nós na França somos capazes de fazer as torres mais altas
do mundo com com mais de mil metros de altura e nessas
grandes torres poderão lá ser instalados restaurantes e
supermercados, para tanto basta que nos enviem ferro
e cimento que nós transformamos isso nesses grandes
arranha-céus.
O português não sabia o que havia de dizer perante tanto
que já tinha sido dito, ficou durante alguns momentos
embaraçado, porque Portugal importava tudo já feito e
as grandes obras e pontes que havia no território luso
tinham sido arquitectados por estrangeiros.
Perante o silêncio do Português, Os outros perguntaram-lhe:
- Tu não dizes nada, sobre o que melher sabeis fazer em Portugal?
- Nós em Portugal somos capazes de produzir coisas muito mais
importantes vocês.
- O que é que produzis melhor que os outros?
- Baste que nos enviem para portugal a matéria prima.
- Que tipo de matéria prima?
- Se enviarem para Portugal as mulheres mais novas e mais
bonitas dos vossos países, nós somos capazes de fazer gente
para as tripulaçoes: desses navios, porta-aviões, aviões
submarinos, carros de combate, para os restaurantes e para
todos os supesrmercados dessas altas torres e arranha-céus!..

sexta-feira, 6 de março de 2009

Ma vie militaire

J’ai été 34 ans au service de l’armée
Pendant ce temps comme militaire
J’ai vécu aussi une différente guerre
Aux mensonges Je n´ái pas voulu céder.

J’ai aidé et conseillé mes subordonnés
Même les mauvais et bons copains
Quand Je voyais qu´ ils en étaient besoin
Mais je ne suis pas bien pour eux respecté

Sur supériuers, inférieurs et camarades
Aux injustices je disais toujours non
N’importe quels fussent leurs grades

Si je voyais qu íls étaient bien trompés
Seul plus tard m’ont donné de la raison
J´ai perdu au moment mais J´ai gagné

quinta-feira, 5 de março de 2009

La musique

Un de beaux arts c’est la musique
Tout le monde aime bien écouter
C’est une chose qui fait travailler
Bon à passer les temps ludiques

Quand on écoute une mélodie
Si elle est très bien jouée
Elle fait rajeunir les vieux fatigués
Comme un médicament ou thérapie.

Elle égaie tous, même patients
Encourage les gens à bien passer
Incite notre vie à l’apaisement.

la musique est toujours trés belle
L’auteur aime bien de la jouer
Ce faible musicologue, Rafael.