Considerando o que nos vai chegando pelos Mass Media sobre o behaviour irregular de alguns políticos, podemos daí inferir que em certa medida a ética política está um pouco deficitária. Os partidos atacam-se uns aos outros devido a certas irregularidades que se vão vislumbrando, mas parece tudo isto não passa de um certo jogo político. Subentende-se pelos grandes convívios e festanças de comes e bebes. Por isso, os políticos estão mais de acordo entre eles do que se possa supor, mormente quando está em causa o seu monopólio.
Hoje, se qualquer cidadão quiser concorrer às eleições para Assembleia da Republica, eles opõem-se redondamente! Não querem lá ninguém que não esteja filiado nos partidos, será que temem que os independentes poderiam ir descobrir algumas carecas?
Todos os partidos têm uma certa tendência para o populismo, o seu saber parlapatear e com algumas bonitas tretas, muitos deles fizeram a sua carreira política à custa da fraqueza do povo. Uma grande parte deles já nascera dentro dos partidos e não sabem fazer mais nada!
Porém, há outros que exercem profissões de relevo a par da política com duplo proveito. No seu local de trabalho, aproveitam-se desse capital de conhecimentos: dos seus a colegas, subordinados e circunstantes para captarem votos para os seus partidos.
Os políticos não são mais inteligentes que o cidadão comum, mas têm mais perspicácia e mais descaramento para afirmarem coisas que não conseguem cumprir.
Uma democracia frágil permite, que todos indivíduos que tenham a arte de convencer em todos os sentidos, que sejam sempre os mesmos os proprietários da política.
Esperamos que os políticos não dominem por completo o Poder Judicial, Quando isso acontecer a ética politica será talvez mais deficitária..
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