sábado, 28 de fevereiro de 2009

Descrição do amor

É um sentir que nos anima
É fruto doce por todos desejado
É um quer, ter e ser amado
É sentimento cego que desatina.


É nó que prende e custa desatar
É um querer mais do que tudo
Que amena o ríspido e o sisudo
É um sentir que sabe perdoar.


É razão de ser com certa valência
Alegra e faz reagir a nossa mente
É fogo que espicaça é demência.


É uma busca do apogeu de alto valor
É um sentir que está sempre presente
É algo, inefável, que se chama amor

Les differents mariages

On voit partout toutes sortes de gens
Il y a encore qui se marie pour amour
Des autres leur amour n´est pas pur
On voit beaucoup de mariages de l’argent.


Les gens qui ont basses sources
Ils font des mariages très pauvres
Tous qui travaillent aux œuvres
Ils n´ont que misère, poux et puces


C’est la vision du monde chien
Chacun cherche le mieux pour soi
Un désir,un habitude non sein


Nobles et riches restent très content
Quand leurs fils acquièrent bon toit
Ce qu´ils ont désiré tous les temps.

O paradoxo da Doutrina Malthusiana de hoje

Thomas Robert Malthus- economista e filósofo inglês do século XIX, dizia que as guerras e as pestes, apesar do horror que causavam, eram um bem para a humanidade, porque repunham o equilíbrio ecológico humano.
Malthus afirmava que a população mundial estava a crescer numa progressão geométrica, enquanto que que os produtos alimentícios cresciam na progressão aritmética. Ora, a diferença destas duas progressões é abissal! Assim, o mundo sem guerras nem pestes durante algumas décadas ficaria superpovoado, os alimentos produzidos não chegariam para alimentar toda a população mundial. Por isso, via nas nestas duas tragédias um mal necessário, caso contrário podiamo-nos tornar antropófagos devido a grande escassez de alimentos.
Naquela época, sugeriu também que devia haver uma restrição voluntária nos nascimentos, ou então, que os estados deviam controlar a natalidade de acordo com a produção e as necessidades de cada país.
Depois das duas grandes guerras mundiais nos meados do século XX e XXI, é que as mulheres europeias e do mundo ocidentalizado seguiram as sugestões de Malthus. De tal maneira, que a média da natalidade por casal europeu branco é de dois filhos. Essas restrições exageradas da natalidade originou a falta de juventude branca europeia.
As novas tecnologias da medicina e os novos produtos farmacológios vieram compensar em certa medida o número de habitantes, porque prolongaram a longevidade da população ocidentalizada. Mas por outro lado, a Europa está a caminhar para uma sociedade de velhos reformados, uma sociedade gerontológica.
Como as mulheres brancas europeias estão fazer um planeamento muito restrito em relação ao número de filhos que querem ter e de acordo com as suas possibilidades económicas, daqui por algumas dezenas de anos os nativos brancos europeus serão muito poucos!
Esta falta de natalidade de gente branca, está a ser também compensada pela grande natalidade juventude de origem africana. As mulheres africanas que emigraram e se fixaram na europa, deixam vir ao mundo todos os filhos que a natureza lhes permite, por questões religiosas e segundo a sua estrutura sócio-cultural, não se importam com o futuro dos filhos.
Calcula-se que actualmente residam em todos os paises europeus cercca de seis milhões de mulheres africanas em idade de reprodução, se cada uma tiver uma média de cinco filhos, no decorrer de uma geração são mais trinta e seis milhões de indivíduos de origem africana que são cidadãos europeus. Pelo que se presume que no fim do deste século os países europeus podem ser todos governados por indivíduos com descendência africana caso o sistema democratico existente persistir.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O declínio

Quer com estes simples versos dizer-vos
Que o vosso familiar e amigo Rafael
Virou a página, a velhice, males, nervos
E várias patologias tem-nas à flor da pele


A sua vida folha a folha se desfolha
O declínio aumenta, isso o revolta
A terceira idade, magoa e molha
A saúde, alegria de viver não volta


Já tem os órgãos gastos e cansados
Que deixaram obedecer ao seu crer
De abusos, trabalhos, sacrifícios passados


A velhice chegou com marca que não ilude
Transformou a sua vida e todo seu viver
Tornou-se um senil, sem alegria sem saúde

Les Familles d´aujourd´hui

Toutes les familles sont aujourd’hui composées d’un nombre moins en moins petites. La fratrie d’autrefois est finie, car les couples européens n’ont que deux enfants.
Les mariages sont chaque fois plus rares les jeunes préfèrent vivre en concubinage, ils évitent d’avoir fils à cause leur propre insécurité dû à la possible séparation entre les deux et encore par leurs petites rémunérations.
L’unité de la famille est en vraie décadence causée para la grande liberté de la femme, de mobilité des travailleurs et encore la femme qui travail de hors de la maison. Ce qui provoque une mauvaise ’éducation des fils sans la tendresse des parents, parce qu’ils sont toute la journée éloignés de leurs enfants.
Aujourd’hui l’élevage des enfants est pris en charge par des crèches et halte garderie au encore avec des nourrices (des femmes vigilantes). Parents et fils ne se voient que les week-ends, pendant toute la semaine famille est dispersée. On dit que l’unité familiale demeure encore comme l’attestent la fréquence des retrouvailles des jours d’inoccupation et au farnientes (jours des vacances), c´est quand la famille se peut réunir.
Malgré ça, la famille n’est pas unie qu´autrefois. Il y a des familles que les cousins et cousines ne se connaissent pas, il y a même des gens qui ne s’intéressent rien de tout par leurs frères, neveux et par leurs beles-soeurs.
On peut regarder partout,que chacun désire trouver seulement la fève dans son gâteau (favorisé par le chance), on trouve parfois un frère très aisé (riche) par contre, un autre peut être très pauvre sans qu´il soit aidé par le riche. Celui s´en moque comme de l ´eau courante c´est-à-dire, il ne veut pas savoir de la vie du pauvre.

A minha parca intelectualiudade

Sou homem polidoente, tomo remédio,
Para a doença física, e para o intelecto?
Mas é difícil encontrar o fármaco certo,
A pouca sapiência doí e causa me tédio.


Doente mais no saber onde me sinto frágil,
Parco letrado não pude explorar talento,
Fiquei a residir no rés-do-chão do pensamento,
Fui incapaz de subir ao alto e ser mais ágil.


Eliminar patologias de um escasso saber,
Não há fármacos que façam bom efeito,
Se as más condições vêm desde o nascer.


Na aptidão e no meu crer se fosse assistido
E não me alargasse por excesso e defeito,
O meu desejo inato teria tido outro sentido.