sábado, 28 de fevereiro de 2009

O paradoxo da Doutrina Malthusiana de hoje

Thomas Robert Malthus- economista e filósofo inglês do século XIX, dizia que as guerras e as pestes, apesar do horror que causavam, eram um bem para a humanidade, porque repunham o equilíbrio ecológico humano.
Malthus afirmava que a população mundial estava a crescer numa progressão geométrica, enquanto que que os produtos alimentícios cresciam na progressão aritmética. Ora, a diferença destas duas progressões é abissal! Assim, o mundo sem guerras nem pestes durante algumas décadas ficaria superpovoado, os alimentos produzidos não chegariam para alimentar toda a população mundial. Por isso, via nas nestas duas tragédias um mal necessário, caso contrário podiamo-nos tornar antropófagos devido a grande escassez de alimentos.
Naquela época, sugeriu também que devia haver uma restrição voluntária nos nascimentos, ou então, que os estados deviam controlar a natalidade de acordo com a produção e as necessidades de cada país.
Depois das duas grandes guerras mundiais nos meados do século XX e XXI, é que as mulheres europeias e do mundo ocidentalizado seguiram as sugestões de Malthus. De tal maneira, que a média da natalidade por casal europeu branco é de dois filhos. Essas restrições exageradas da natalidade originou a falta de juventude branca europeia.
As novas tecnologias da medicina e os novos produtos farmacológios vieram compensar em certa medida o número de habitantes, porque prolongaram a longevidade da população ocidentalizada. Mas por outro lado, a Europa está a caminhar para uma sociedade de velhos reformados, uma sociedade gerontológica.
Como as mulheres brancas europeias estão fazer um planeamento muito restrito em relação ao número de filhos que querem ter e de acordo com as suas possibilidades económicas, daqui por algumas dezenas de anos os nativos brancos europeus serão muito poucos!
Esta falta de natalidade de gente branca, está a ser também compensada pela grande natalidade juventude de origem africana. As mulheres africanas que emigraram e se fixaram na europa, deixam vir ao mundo todos os filhos que a natureza lhes permite, por questões religiosas e segundo a sua estrutura sócio-cultural, não se importam com o futuro dos filhos.
Calcula-se que actualmente residam em todos os paises europeus cercca de seis milhões de mulheres africanas em idade de reprodução, se cada uma tiver uma média de cinco filhos, no decorrer de uma geração são mais trinta e seis milhões de indivíduos de origem africana que são cidadãos europeus. Pelo que se presume que no fim do deste século os países europeus podem ser todos governados por indivíduos com descendência africana caso o sistema democratico existente persistir.

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