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segunda-feira, 4 de maio de 2015
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Um judeu e um Transmontano
Um transmontano da região do Vale da Vilariça
emigrou para Israel,
onde mais tarde montou um pequeno negócio de
chapéus e gorros.
Um dia decidiu ir à loja de um judeu para comprar sutiãs pretos.
O judeu, pressentindo bom negócio, diz que as
peças são raras e
de boa qualidade e só podia vendê-los por 40 euros cada um.
O Transmontano comprou-lhe 50.
Um mês depois volta a
fazer negócio com o Judeu com os sutiãs.
E comprou-lhe mais 100 sutiãs!
O judeu viu um grande interesse do seu cliente por aquele artigo,
E comprou-lhe mais 100 sutiãs!
O judeu viu um grande interesse do seu cliente por aquele artigo,
disse-lhe que as peças estavam
a ficar cada vez mais escassas e
vende-lhe a 50 euros a unidade.
Cinco meses depois, o Transmontano volta e compra todos os
Cinco meses depois, o Transmontano volta e compra todos os
sutiãs que judeu tinha na loja e no
armazém a 75 euros cada!
O judeu, surpreendido com aquele
bom cliente, perguntou-lhe:
- "O que faz com tantos
sutiãs pretos"?O Transmontano respondeu- lhe:
- Corto o sutiã no meio, faço dois chapéuzinhos e vendo aos judeus
por 100 euros cada um!... Desta não se lembrou o judeu! Apesar da
grande perspicácia dos judeus para o negócio!
Que leis são estas?
Há já algum tempo, que foi a notícia nos jornais, que
o militar da GNR disparou sobre uma carrinha de ladrões
que andavam no gamanço. em casa de comercio, bancos
e até habitações.
O dito militar da GNR foi condenado a prisão efectiva, por
ter atingido mortalmente "um miúdo" que se encontrava
dentro da carrinha dos assaltantes, que era filho de um
dos Larápios.
Vamos lá a ver se percebi bem:
1. Os militares depararam com o roubo de bens alheios...
2. Os ladrões puseram-se em fuga.
3. Os agentes da autoridade ordenaram-lhes que parassem
4. Como não o fizeram, efectuaram disparos para o ar
5. A fuga continuou e dispararam em direcção da viatura
1. Os militares depararam com o roubo de bens alheios...
2. Os ladrões puseram-se em fuga.
3. Os agentes da autoridade ordenaram-lhes que parassem
4. Como não o fizeram, efectuaram disparos para o ar
5. A fuga continuou e dispararam em direcção da viatura
no sentido da sua imobilização.
6. Como um dos disparos atingiu mortalmente um do
ocupantes
7. O militar vai ter que indemnizar a família da vítima!
7. O militar vai ter que indemnizar a família da vítima!
No meu entender , a sentença deveria ter sido assim:
1. A restituição dos bens roubados aos donos
2. Indemnização ao Estado Português pelos prejuízos e
2. Indemnização ao Estado Português pelos prejuízos e
custos com a manutenção da lei e da ordem mais o
respectivo pagamento das custas de justiça.
Por sua vez, o Comando Geral da Guarda Nacional
Republicana, emitiria um louvor aos soldados que
arriscaram a própria vida, para manterem a lei e a
ordem publica.
Por discordar de factos concretos tal como este, devo
estar a ficar já senil, ou contrário a esta democracia
da treta!
Governanates pouco perspicazes já vem de longe
Governantes pouco perspicazes já vêm
de longe!
Era uma vez um rei que queria pescar.
Ele chamou o seu meteorologista e pediu-lhe
a previsão do tempo para as próximas horas.
Este asseguro-lhe que não iria chover durante
cinco horas.
A noiva do monarca vivia perto de onde ele iria
pescar e vestiu sua roupa mais
elegante para
acompanhá-lo.
No caminho, ele encontrou um camponês
montado seu burro que viu o rei e disse:
"Majestade, é melhor o senhor regressar
ao palácio porque vai chover muito esta tarde!".
O rei ficou pensativo e respondeu: "Eu tenho um meteorologista, muito bem pago,
que me disse o contrário. Vou
seguir em frente".
E assim fez. Choveu torrencialmente! O rei fico tão encharcado e a noiva riu-se dele ao
vê-lo naquele estado.
Furioso, o rei voltou para o palácio e despediu o
meteorologista.
Em seguida, convocou o camponês e
ofereceu-lhe emprego.
O camponês disse: "Senhor, eu não entendo
nada disso.
Mas, se as orelhas do meu burro ficam caídas e
cheias de moscas, significa que
vai chover".
Então, o rei contratou o burro. E assim começou o costume de contratar os
menos preparados para trabalhar
junto ao Poder...
Desde então, eis a razão dos menos eficazes
ocuparem as posições mais bem
pagas em
qualquer governo.
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