Poucos
saberão que estes 10 lugares foram descobertos
por Portugueses.
Há séculos atrás, os portugueses percorreram o mundo em busca de novas terras. Foram tantos os
locais descobertos por Portugal
que, por vezes, nem os próprios portugueses conhecem bem todos os sítios que o nosso país deu ao mundo. Desde pequenas ilhas, a arquipélagos distantes ou até a territórios que antigamente se pensava terem sido descobertos por outros países mas que, afinal, terão sido mesmo descobertos pelos portugueses, como a
Austrália, por exemplo. A lista é longa mas vale a pena recordar 10 dos locais menos conhecidos. Vanuatu A primeira
ilha no grupo de Vanuatu
descoberta foi a Ilha de “Espírito Santo” quando, em 1606, o explorador português Pedro Fernandes de Queirós, avistou-a e pensou tratar-se de um continente do sul Maurícia A ilha foi descoberta pelos portugueses, em 1505. Foi primeiro colonizada
pelos holandeses, em 1638, e nomeada em honra ao príncipe Maurício de Nassau. Os franceses controlaram a ilha durante o século XVIII e a renomearam para Îlle de France. A ilha foi tomada pelos britânicos em 1814, que restauraram o seu nome anterior. Comores Inicialmente habitada por um povo nativo oriundo de Madagáscar e das migrações polinésias vindas do leste, foi ponto de passagem do rico comércio feito pelos árabes que iam para o sul da costa leste
Africana em busca de Marfim e escravos. Posteriormente as ilhas Comores foram “descobertas” em 1505 pelos portugueses para depois serem colonizadas e administradas pela França. Maldivas No século XVI, entre 1558 e 1573, os portugueses estabeleceram uma pequena feitoria nas Maldivas, que
administraram a partir da colónia principal portuguesa de Goa. Sri Lanka Os primeiros europeus a visitarem o Sri Lanka foram os portugueses: Dom Lourenço de Almeida chegou à ilha em 1505 e encontrou-a dividida em sete reinos que guerreavam entre si e que seriam incapazes de derrotar um invasor. Os portugueses ocuparam, primeiro a cidade de Kotte, mas, devido à insegurança do local, fundaram a cidade de Colombo em 1517 e, gradualmente, estenderam seu controle pelas áreas costeiras. Molucas Em 1511-1512, os portugueses fcoram os primeiros europeus a chegar às Moluas, em procura das afamadas especiarias. Os Holandeses, os espanhóis e reinos locais, como Ternate e Tidore, disputaram o controle do lucrativo comércio de especiarias. Madagáscar O primeiro descobridor europeu da ilha foi o português Diogo Dias, em 1500. No século XVI, diversos portugueses, holandeses e franceses tentaram a implantação fracassada de colónias no litora Malgaxe. AustráliaO primeiro contacto europeu com
o continente do Sul teria sido efectuado por navegadores portugueses, embora não
haja referências a esta
viagem ou viagens nos arquivos
históricos de Portugal. A principal
evidência para estas
visitas não declaradas foi a
descoberta de dois canhões portugueses
afundados ao largo da baía de
Broome na costa noroeste da
Austrália. A tipologia dessas peças de artilharia indica serem de fabricação portuguesa, podendo ser datadas entre os anos de
1475 e 1525. Tristão da Cunha O
arquipélago foi descoberto em 1506 pelo navegador à ilha, mas que não pôde atracar
devido aos penhascos de mais de
600 metros de altura. Santa Helena A ilha de Santa Helena foi descoberta em 1501 pelo navegador galego João da Nova, que na ocasião estava a serviço de Portugal. João da Nova dirigia-se à Índia, tendo nessa viagem também descoberto a ilha de Ascensão |
terça-feira, 12 de outubro de 2021
ALERTA A QUEM CONDUZ NAS AUTOESTRADAS
NÃO SABER ISTO PODE CUSTAR-LHE
MILHARES DE EUROS.
INFORMAÇÃO IMPORTANTE:
Em caso de acidente numa auto-estrada
ou via rápida concessionada, saber isto pode fazer a
diferença entre pagares do teu bolso os danos da tua
viatura e da via, ou receberes uma indemnização!
É muito importante terem com conhecimento o maior
número possível de pessoas.
Pagamos as portagens mais caras da Europa, e mesmo
assim tentam enganar-nos por desconhecer-mos a lei!
Importante:
Lei 24/2007: Acidentes em auto-estradas: Não saber
este procedimento poderá custar-lhe algumas
centenas ou milhares de euros! Conheça bem esta
Como sabem, para quem anda nas Auto-estradas,
às vezes aparecem objectos estranhos nas mesmas,
como peçaslargadas por outros veículos, objectos de
cargas que se soltam e até animais... coisas que não
deveriam acontecer porque as concessionárias são
responsáveis pela manutenção.
Estas situações provocam acidentes e danos nos
nossos veículos, contudo se isto vos acontecer
(espero que não) exijam a presença da GNR.
Ponto 2 do artigo 12 da lei 24/2007:
Para efeitos do disposto no número anterior, a
confirmação das causas do acidente é obrigatoriamente
verificada no local por autoridade policial competente,
sem prejuízo do rápido restabelecimento das condições
de circulação.deve-se comunicar rápido para
A BRIGADA DE TRÂNSITO-CENTRAL: 213 922 300.
Os indivíduos das auto-estradas vão dizer que não é preciso,
porque eles tratam de tudo.
No entanto, e conforme a Lei 24/2007, a qual define os
direitos dos utentes nas vias rodoviárias classificadas como
Auto-Estradas Concessionadas... (tendo em atenção o Art.o
o 12o no 1 e 2), só podemos reclamar o pagamento dos
danos, à concessionária, se houver a participação da
s autoridades!
É uma técnica que as concessionárias estão a utilizar para se
livrarem de pagar os danos causados nos veículos. Por
isso, se tiverem algum percalço por culpa da concessionária,
EXIJAM A PRESENÇA DA AUTORIDADE, não se
deixem ir na conversa dos senhores da assistência os quais
foram instruídos para dizer “agora somos nós que
tratamos disso e não é preciso a autoridade”. Isto é pura
mentira! Se não chamarem as autoridades, eles não são
obrigados a pagar os danos e este é o objectivo deles!
Todos os condutores devem ter conhecimento
destes factos e deste artigo, pois já nos chega pagar valores
das absurdos multas.
O Vice-Almirante Gouveia de Melo
"Vamos incentivar este homem para que seja candidato
à Presidebcia da Républica, nas próximas eleiçoes.
Ceio que seria um ótimo Presidente , como foi
Ramalho Eanes, que não foi movido por interesses
financeiros nem por lugares de destaque. quis apanes,
e só a sua pensão de General somente!"
O que fica para a história sobre a liderança de Gouveia e Melo
Na hora de despedida, peritos nacionais em liderança das
organizações mostram-se "impressionados" com o estilo do
vice-almirante e lembram que a liderança não depende só de
uma pessoa, nem de ter o "herói certo”. Sete meses depois de
ter assumido a coordenação da task force da vacinação contra
a covid-19 o Vice-Almirante Henrique Gouveia e Melo prepara-se
para entregar a chave de uma das maiores operações de
emergência de sempre - vacinar massivamente a população
portuguesa em tempo recorde.
Complexas foram a resposta mais eficaz à desconfiança que
persistiu demasiado tempo, quando os portugueses assistiam
a um arranque de um processo de vacinação confuso e onde
começavam a alastrar abusos e favorecimentos.
Missão cumprida, Gouveia e Melo vai deixar para memória
futura as "lições aprendidas" e entregar ao ministério da Saúde
um guião de todos os passos que foram dados, a organização,
as prioridades e as suas próprias impressões. Segundo indicou
ao DN fonte oficial da Task Force é ainda intenção desta
equipa colocar um texto na Wikipédia, quando a missão
terminar. Mas este indiscutível sucesso - mensurável, por
exemplo, pelo facto de se ter vacinado 70% da população
antes da data prevista e de colocar Portugal no topo dos
países com mais pessoas vacinadas (a previsão da task force
estima que entre a 3ª e a 4ª semana de setembro se atinja
os 85% da população totalmente vacinada) - deveu-se
apenas a uma só pessoa? O "guião" que pretende deixar
um exemplo, que serve para outros organismos públicos? Este
estilo de liderança é replicável? Qual o segredo do sucesso
desta liderança? E o que aprendeu o próprio Vice-Almirante,
um militar de carreira que nunca tinha liderado uma operação
civil? Campo magnético ao telefone do carro, no regresso de
uma visita ao centro de vacinação da Guarda, na passada
quarta-feira, Gouveia e Melo responde desde já à última
interrogação: "Aprendi a trabalhar num sistema menos
hierarquizado, em que o processo de negociação é a essência,
o que, em geral, não acontece nos militares. Aprendi a negociar
até à exaustão porque essa negociação é a cola de toda a
operação. Negociei e discuti ideias até haver quase consenso
de grupo. A partir daí, as coisas funcionam como um campo
magnético e todas as partículas vão nessa direção. Usava muito
essa expressão de campo magnético - que orienta as partículas
do sistema na mesma direção e nem é preciso dar ordens.