A Língua Portuguesa continua rica... Os artotécnicos já têm falta de massa.
Para fazerem a base da alimentação dos pobres.
Os padres já não comem tantos como os pançudos abades.
Os relojoeiros vendem pouco andam com a barriga a dar horas. Os talhantes estão feitos ao bife. Como vendem pouco, têm que ser eles próprios a comer a carne ou tornarem-se mais creófilos.
Os breeders de animais e galinhas estão depenados. as rações estão cada vez mais caras. Os pescadores andam a ver navios, não há ictios na talassosfera!
Os vendedores de carapau estão tesos.
Os apanhadores de caranguejo vêm a vida a andar para trás.
Os desinfestadores estão piores que uma barata. não têm trabalho.
Os fabricantes de cerveja perderam o seu ar imperial. Têm que fazer promoções do seu produtos
Os cabeleireiros chateados arrancam os seus próprios cabelos tornaram-se tricófobos por causa dos cabeludos.
Os jardineiros engolem sapos. Não há agua para regarem bem com eles desejavam
Os cardiologistas estão num aperto. Outros iatros também podem receitar os mesmos medicamentos e pagam consultas mais baratas.
Os coveiros vivem com a hora da morte. Enquanto as famílias dos falecidos estão tristes para eles é uma alegria, pagam-se bem por três a quatro horas de trabalho.
Os shoemakers estão com litos nos sapatos. As pessoas compram sapatos j á feitos nos supermercados e feiras.
As sapatarias não conseguem descalçar a bota. Nas feiras sáo mais baratos.
Os sinaleiros estão de mãos a abanar. dada a alta tecnologia. Os coxos já não vivem com uma perna às costas. já têm cadeiras elétricas
Os equinocultores já perdem as estribeiras. A seca não deu palha e não podem ganhar dinheiro com a hipoterapia.
Os pedreiros trepam pelas paredes. Ganhavam mais se pertencessem à Maçonaria
Os alfaiates só já viram os casacos e calças da arraia miúda, que não tem dinheiro para comprar roupas novas.
Os azeiteiros prendem o burro as argolas das paredes. já vendem pouco azeite, nos supermecados é mais barato.
Os pianistas esta a bater sempre na mesma tecla. Porque o pessoa houve musica pelos telefones.
Os pastores procuram o bode expiatório. Os pastos são escassos para os seus rebanhos
Os pintores carregam nas tintas. Mas já pouco contribuem para as pinacotecas.
Os agricultores confundem alhos com bugalhos . A solidificação que cai do ceu estraga-lhes as colheitas-
O lenhador ganha muito pouco, usa-se mais o gas. Vendem pouca lenha. Seria melhor fazerem centros de oroterapia nas montanhas.
Os domadores de ofídios andam desanimados muita gente não gosta de espetáculos com wildreptiles.
As costureiras não ganhas para as agulhas. a suas clientelas compram quase tudo nos chinos.
Os barbeiros põem as barbas de molho. Ja poucos homens vão cabeleireiro. Ou deixam crescer o trico ou cortam eles próprios com a máquina com pente zero.
Os aviadores quando caem das nuvens, aterra m ou amaram mais depressa do que se o fizesse de avião.
Os olivicultores andam com os azeites . A apanha da azeitona não dá para a despesa
Os oftalmologistas fazem vista grossa. Quando os seus clientes dizem que a sua consulta é muito cara.
Os veterinários protestam até que a vaca tussa. Já muita concorrência, mas mesmo assim, pagam-se bem.
Os criadores de gado pensam na morte da bezerra. O produto láteo é exíguo, dada a escass a pluviosidade. As cozinheiras não têm papas na língua. Mas têm que mexer bem as quiros se quiserem ter algum lucro.
Os trefiladores vão aos arames. Porque a lata e o metal estão a ser substituídos pelo plástico
Os sobrinhos andam "Ó tio, ó tio". Querem herdar o património dele o mais depressa possível.
Os elefantes andam de trombas. Se não encontram folhas nas arvores ou erva.
OS POLÍTICOS QUE SÃO CLEPTOCRATAS CONTINUAM BEM. COMEM TODOS DO MESMO TACHO ESTÃO SEMPRE ABONADO À MANJEDOURRA DO ESTADO, E CADA VEZ A REIVINDICAREM MAIOR RAÇÃO.
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