domingo, 14 de julho de 2024

  O potomaníaco ou muito

 enófilo

 José Martins era um homem rurígena e

rurícola de uma freguesia do Nordeste

 Transmontano, mais precisamente da

 Região do Vale da Vilariça do Concelho

de Vila Flor.

Ele era um dos mais amigo de “Baco”

mais conhecido nas freguesias mais

próximas, por  alguns coetâneos só 

 pelo nickname “Zé da Pinga”?

Ele depois de reformado, passava

 parte do seu tempo nas tabernas e bares

 das povoações mais próximasda sua.

Um dia, quando acordou e sentiu-se muito

 mal do estomago.

Resolveu ir ao médico. Logo que chegou,

 o iatro fez alguns exames e, depois,

falou com ele  a sério, sobre os malefícios

 do álcool.

- José, nota-se que senhor tem abusado 

demais da bebida vinícola, o vinho é bom,

 mas quando se bebe exageradamente

faz mal à saúde!

O senhor  está a fazer alguma enoterapia

 ou bebe para esquecer algum desgosto?

 -Não é nada disso doutor, e também não

 abuso do meu liquido preferido, eu nunca 

abusarei quem eu gosto tanto?

E o técnico de saúde continua:

-Não brinque com isso, José! O seu

fígado está abalado! O senhor precisa

 parar de beber para deixar o seu fígado 

regenerar-se.  Ah, doutor... Então, dê-me

 um remédio qualquer para ficar tudo em

ordem.

 - O melhor remédio para o senhor é...

 parar de beber. José nem pensa nessa 

hipótese e dá uma risada!...

- Puxa, doutor!

A medicina está tão avançada, não

tem outra forma? Então o clínico tem

uma ideia:

 -Vamos fazer um acordo: o senhor pára

de beber durante quatro meses, fazemos

depois  um novo exame e conversamos

sobre o beber moderadamente. O que o

 senhor acha?

 - E nesses quatro meses eu vou beber

o quê?  Pergunta José, indignado.

- O senhor vai beber leite! É um bom

 tratamento.

- Leite? Outra vez?

 - Como assim? O senhor já fez alguma 

lactióterapia ou é lactiófobo?

E José responde:

- Não compreendo o que significam 

essas duas palavras. Mas eu só bebi 

leite nos primeiros seis meses da

 minha vida.

- Sim... Nos primeiros meses de vida!

Leite doutor, esse liquido é para os

urbígenas e urbícolas que pouco

 trabalham ou não gostam de trabalhar,

 a maior parte deles são ergófobos.

Mas os camponeses como eu, têm

 que comer e beber bem para aguentar

as árduas tarefas do campo. 

  

Um professor  da Universidade

)

 

 

Eduardo Sousa estava estudar direito numa das

universidades em Portugal

Um dos professores não gostava do modo de

 ser e da presenta do referido aluno,  tinha-lhe

uma certa aversão e tentava aviltá-lo.

 Eduardo era  dos melhores estudantes da sua

turma. Quando se cruzava com este professor

 fora da universidade, nunca lhe fez uma vénia.

Porque sabia que professor não simpatizava

com ele.

Um dia, esse Professor estava a almoçar na

Dining-room da Universidade e o aluno

Eduardo vem com a bandeja e senta-se ao

lado do professor .
 
O Professor, altivo, diz :
-  O senhor aluno não entende?  Que um porco

 e um pássaro, não se sentam juntos para

comer.
 
Ao que Eduardo respondeu:
 
- Fique tranquilo e à vontade professor! ... Eu

 vou já voar para outra mesa!
 
O professor ficou cheio de raiva e decidiu

vingar-se no teste seguinte, mas o aluno

respondeu de forma brilhante a cada pergunta .
 
Então o professor fez-lhe mais uma pergunta:
 

- Senhor aluno, se estivesse a passsear na rua e

encontrasse um saco, dentro dele está a

uma sabedoria importante  e uma grande

quantidade de dinheiro, o que tirava do saco ?
 
Eduardo responde sem hesitar:

- É claro professor, que tirava o dinheiro!
 
O professor sorrindo diz:

 - Eu, ao contrário, tinha agarrado a sabedoria,

você não acha ? "
 
- Cada um tira o que não tem, responde o aluno!... 

 

O verdadeiro significado das palavras

Infracitatadas:

Amigo: É alguém que fica para ajudar quando os outros

 se afastam.
Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade

 com quem fica.
Amor ao próximo: É quando o estranho passa a ser

 o amigo que ainda não abraçamos.
Caridade: É quando a gente está com fome, só tem

uma bolacha e reparte.
Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma

 palavra para expressar o que sente e fala com as mãos,

 colocando o afago em cada dedo.
Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não

 confia em si mesmo.
Doutrinação: É quando a gente conversa com o Espírito

 colocando o coração em cada palavra.
Cordialidade: É quando amamos muito uma pessoa e

tratamos todo mundo da maneira que a tratamos.
Evangelho: É um livro que só se lê bem com o coração.
Evolução: É quando a gente está lá na frente e sente

vontade de buscar quem ficou para trás.

Filhos: É quando Deus entrega uma jóia em nossas mãos

e recomenda cuidá-la.
: É quando a gente diz que vai escalar um Everest e

 o coração já o considera feito.
Fome: É quando o estômago manda um pedido para a

boca e ela silencia.
Entendimento: É quando um velhinho caminha devagar

na nossa frente e a gente, estando apressado, não

 reclama.
Inveja: É quando a gente ainda não descobriu que pode

 ser mais e melhor do que o outro.
Inimizade: É quando a gente empurra a linha do afeto

para bem distante.
Lealdade: É quando a gente prefere morrer que trair a

quem ama.
Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem

 por ele.
Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração e

se esquece de retirar.
Maldade: É quando arrancamos as asas do anjo que

 deveríamos ter.
Morte: Quer dizer viagem, na horizontal para a cidade

necrópole.  

Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente

reconhece quem nos faz feliz.
Netos: É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos

 para alegrá-los.
Orgulho: É quando a gente é uma formiga e quer convencer

 os outros de que é um elefante.
Ódio: É quando plantamos trigo o ano todo e estando os

 pendões maduros a gente queima tudo em um dia.
Perdão: É uma alegria que a gente dá e que pensava que

jamais a teria.

Paz: É o prêmio de quem cumpre honestamente o dever.
Obsessor: É quando o Espírito adoece, manda embora a

 compaixão e convida a vingança para morar com ele.
Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver

 em cores.
Raiva É quando colocamos uma muralha no caminho

da paz.
Preguiça: É quando entra vírus na coragem e ela adoece.
Simplicidade: É o comportamento de quem começa a ser

sábio.
Sexo: É quando a gente ama tanto que tem vontade de

morar dentro do outro.
Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar; e

estando perto, querer parar o tempo.
Supérfluo: É quando a nossa sede precisa de um gole de

 água e a gente pede um rio inteiro.
Solidão: É quando estamos cercados por pessoas, mas o

 coração não vê ninguém por perto.
Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham

como duas estrelas.
Sinceridade:

É quando nos expressamos como se o outro estivesse do

outro lado do espelho.
Vaidade: É quando a gente abdica da nossa essência 

por outra; geralmente pior.