quinta-feira, 14 de novembro de 2024

 

Simples soneto dedicado M.M.I. A

 

Mulher dinâmica e há muito tempo urbícola

Com um espirito forte como uma boa belatriz

É rurígena, porque nasceu numa região agrícola

Teve educação esmerada, e fez o que quis.

 

Quando combate com razão os insolentes

Fá-lo com léxicos acertados que nem os cogita

Mesmo aqueles pobres e grosseiros indigentes

Dá-lhes uma carga para que isso não se repita

 

Há quem comeu o arto que o demo amassa

Ignaros, dizem-lhe coisas diferentes de sua lida

De forma grosseira para a aviltar sem graça

 

Sem usar perjuros para os madizentes atacar

Depois de uma deuterogamia, vive só na vida

Mas sabe-se defender e cuidar do seu bem-estar

 

Viver eubioticamente

 

Se tivermos boa saúde e se nos sentirmos

em paz. Isso é das coisas boas da vida.

Quando nos sentimos saudáveis é dos

melhores bens que podemos ter.

Devemos cuidar de nós endogenamente e

Exogenamente (por dentro e por fora).

É necessário olhar sempre mais para as

coisas que nos façam bem.

É fundamental tomarmos decisões que nos

 agradem. É preciso valorizar mais os nossos

 sonhos. E pensarmos também, mais no bem

dos outros.

.Se virmos que os nossos circunstantes

 estão felizes, devemos ficar contentes, por

eles se sentirem .bem.

E compartilhar e aos outros o poder que

 esteja ao  alcance deles. Mas jamais nos

esqueceremos de nós próprios.

 Somos seres deste planeta terra devemos

ser parte integrante deste mundo. E delegá-lo

 aos vindouros o melhor possível.

Devemos Libertar-nos de tudo que não nos

 faz bem. Das energias negativas de alguém que

não quer evoluir que é misoneista e nos quer

impor algo sem interesse  e por vezes nos avilta.

Ser o número 1 não é egoísmo, é amor-próprio.

Não nos devemos subestimar. Nem desvalorizar

 e procuraremos sempre um lugar bom  neste

 mundo, que também é nosso.

 

AFINAL QUEM ESCREVEU OS LUSÍADAS

 

- Quem escreveu "Os Lusíadas"? 

O aluno,começou a gaguejar, responde: 

- Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.

E continua a chorar. 

A professora, furiosa, diz-lhe: 

- Pois então, de tarde, quero falar com o teu

pai. 

Em conversa com o pai, a professora faz-lhe

 queixa: 

- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem

escreveu "Os Lusíadas" e ele respondeu-me

 que não sabia, que não foi ele.. 

Diz o pai: 

- Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz

que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse

o irmão... 

Irritada com tanta ignorância, a professora

resolve ir para  casa e, na passagem pelo posto

 local da G.N.R., diz-lhe o comandante: 

- Parece que o dia não lhe correu muito bem

 professora... 

- Pois não, imagine que perguntei a um aluno do

12º ano, quem escreveu "Os Lusíadas"

respondeu-me que não sabia, que não foi ele,

 e começou a chorar. 

O comandante do posto que era um cabo, 

disse-lhe: 

- Não se preocupe senhora professora.

Nós chamamo-lo cá  o rapaz, damos-lhe um 

"aperto", vai ver que ele confessa tudo! 

Com os cabelos em pé, a professora chega a

 casa e encontra o marido sentado no sofá, a

 a ver um jogo de futebol. Pergunta-lhe este:

- Parece-me  que hoje não te correu o dia bem! 

- Não, vou-te dizer. Hoje perguntei a um 

aluno quem escreveu "Os Lusíadas". Começou

 a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido 

ele, e pôs-se a chorar.

 O pai diz-me que ele não costuma ser

 mentiroso. 

 O comandante da G.N.R. quer chamá-lo e 

obrigá-lo a confessar. Que hê-de fazer a isto? 

O marido era um aqueles homens de tomar que

 construíram grande parte de Lisboa e que 

foram intitulados de, "patos bravos"

 confortando-a: 

- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo 

se resolve.

 Vais ver que se calhar foste tu e já não te

lembras!