È preciso ser sóbrio nas nossas atitudes
O que não verdadeiro jogo da vida não é só o
que se vê, mas o que se entende nas entrelinhas.
É a arte de observar
silenciosamente, de captar
 os detalhes que escapam aos olhos desatentos.
 Enxergar o que não foi dito, sentir o que foi 
escondido, entender o
que está além das
 palavras.
Mas, ao perceber tudo,
não se apresse em
 revelar seu entendimento. 
Há poder em saber e saber sem poder ao
mesmo tempo, em escolher o momento certo
para agir.
Saber quando ficar em silêncio é uma força
subestimada. Porque nem sempre é necessário
 mostrar que se sabe. Às vezes, o mais
 inteligente é guardar a informação, deixar
 que os outros joguem suas cartas, enquanto
 você mantém as suas próximas ao peito.
Essa quietude é
estratégica. Ela te permite
 avaliar o cenário com calma, tomar decisões
 baseadas em conhecimento profundo, não em
 impulsos. Agir como se não soubesse de nada
 é também uma forma de proteção, de evitar
 confrontos desnecessários, de observar como 
os outros se comportam
sem se sentirem 
ameaçados. Enquanto os
outros se perdem em
 suas certezas, você pode navegar com a leveza
 de quem já conhece o terreno, mas não precisa 
alardear isso.
Nesse jogo, a
paciência é a maior aliada.
 Ela te dá tempo para ver a peça completa, para
 antecipar movimentos, para escolher o momento
 exato em que a ação será mais eficaz. Perceber
 tudo é uma habilidade rara; agir com astúcia, 
como se nada soubesse,
é a verdadeira sabedoria.             
                     
                     
                     
                     
                
 
 
