VEJAM SÓ AS DIFERENTES POLÍTICAS DOS DIVERTSOS PAÍSES
Se atravessares a fronteira da Coreia do Norte ilegalmente,
és condenado a 12 anos de trabalhos forçados.
Se atravessares a fronteira iraniana ilegalmente, és detido
sem limite de prazo.
Se atravessares a fronteira afegã ilegalmente, és alvejado.
Se atravessares a fronteira da Arábia Saudita ilegalmente,
serás preso.
Se atravessares a fronteira chinesa ilegalmente, nunca mais
ninguém ouvirá falar de ti.
Se atravessares a fronteira venezuelana, serás considerado um
espião dos USA e o teu destino está traçado.
Se atravessares a fronteira cubana ilegalmente, serás
considerado um preso político por tempo indeterminado sem
quaisquer direitos.
Mas se entrares por alguma fronteira da União Europeia
ilegalmente. Terás: um abrigo, trabalho, segurança social, direito
à saúde e um rendimento mínimo e um subsídio para a renda de casa,
escolaridade gratuita, podes votar e até formar um partido, mesmo
que não trabalhes!... Por vezes, tens mais direitos e regalias do
que os próprios indígenas que trabalharam uma vida inteira e foram
aqueles que contribuiram para que te possam dar essas regalias.
E por último, se com todas estas condições gratuitas não te
sentires satisfeito em todos os teus desejos, podes manifestar-te
nas ruas a exigir mais e até queimar a Bandeira do país que te
acolheu e tudo te deu.
SE EU TE QUISER IMPEDIR OU REPREENDER, SEREI CONSIDERADO
RACISTA E XENÓFOBO!?
SEM DÚVIDA QUE PARECE IRREAL, MAS É A MAIS PURA DAS VERDADES!...
COM TODAS ESTAS FACILIDADES ONDE ISTO CHEGARÁ? POIS, NÂO
TARDARÁ QUE OS IMIGRANTES LEGALIZADOS E ILEGALIZADOS COMECEM
A MANDAR EM NÓS E A SERMOS OBRIGADOS A TRABALHAR PARA ELES!...
Está muito bem enquadrada a questão, só acrescentaria, que são sempre os mesmos a pagar todas as regalias dadas a quem entra fronteira adentro, sem pedir licença, e esses mesmos pagantes, estão a ficar sem tostão para pagar tais regalias,que já nem para os que labutam toda a vida chega,não estou a falar dos que vêm trabalhar, esses são bem vindos, mas para os que vêm para viver á conta do orçamento, que está pelas horas da morte, e não são tão poucos assim.
ResponderEliminarUm abraço
Virgilio