Numa escola muito heterogênea, onde estudam alunos de várias
classes sociais, durante uma aula de português, a professora
diz para os seus alunos:
- Cada u m de vós vai escever um pequeno texto onde entre
a palavra "óbvio".
Rapidamente, Raquel, menina rica, uma das mais aplicadas
alunas da classe, escreveu:
- Prezada professora quero dizer-lhe que hoje acordei muito
cedo, depois de uma óptima noite de sono no conforto de meu
quarto. Quando desci a escadaria de nossa residência, dirigi-me
à cozinha. Depois de me deliciar com um bom pequeno almoço que
a empregada doméstica me preparou, fui até a janela ..
Percebi que estava na garagem o automóvel mercedes 350 Topo de
Gama do meu papa. Pensei com meus botões:
Como é óbvio o papa foi para a sua empresa de Geep BMW.
Sem querer ficar para trás, Artur de Sousa, de uma família de
classe média, escreveu:
- Senhora Professora, hoje eu não dormi muito bem,mas consegui
acordar, porque pus o despertador do lado da cama. Levantei-me
meio zonzo, comi um pão com manteiga e tomei café. Quando saí
para a escola, vi que o carro do meu pai não estava na garagem.
Como é óbvio que o meu pai quis poupar o dinheiro da gasolina,
foi para o trabalho, utilizando os transportes públicos•
Embalado na escrita, O Zé Pataca de classe mais baixa , também
quis fazer a sua pequena redacção:
- Pfessora, hoje eu case nê durmi, porquê houve porrada e
tiroteio lá no bairo picapau toda a noite antre dois grupos
rivais que vendem draga.
Mas acoei cedo porquê tava morrendo de fome, mas não tinha
nada pra cumê mesmo... cando olhei pela janela do barracão,
vi a minha vó com o jornal debaixo do braço e pensei:
É ÓBVIO que ela vai cagá atrás do muro. Ela nã sabe lê...
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Aliterção do f do hóspede
Um homem chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o
braço, diz:
- Faz favor: frango frito, farinheira...
- Acompanhado com quê?
- Feijão, fava.
- Deseja beber alguma coisa?
- Fanta fresca.
- Um pãozinho antes da refeição?
- Fatias fininhas.
O empregado anota o pedido, já meio intrigado: com 'o tipo
por falar tudo com F's!'
Depois do homem terminar a refeição, o empregado
pergunta-lhe:
- Vai querer sobremesa?
- Fruta frsca.
- Tem alguma preferência?
- Figos.
Depois da sobremesa, o empregado:
- Deseja um café?
- Forte. Fervendo.
Quando o cliente termina o café:
- Então, como estava o cafezinho?
- Fraco. Faltou filtrar formiguinha flutuando.
Aí o empregado pensa: 'Vamos ver até aonde é que ele vai'.
- Como é que o senhor se chama?
- Fernando Facas Faria Filho.
- De onde vem?
- Famalicão.
- Trabalha?
- Fui ferreiro.
- Deixou o emprego?
- Fui forçado.
- Por quê?
- Faltou ferro.
- E o que é que fazia?
- Ferrolhos, ferraduras,ferragens.
- Tem um clube favorito?
- Fui Famalicense.
- E deixou de ser porquê?
- Futebol feio farta.
- Qual e o seu clube, agora?
- Farense.
- O senhor é casado?
- Fui.
- E sua esposa?
- Faleceu.
- De quê?
- Foram furúnculos, frieiras... ficou fraquinha... finou-se.
O empregado admirado diss-lhe:
- Olhe! Se você disser mais 10 palavras começadas com a letra
F... sobre o nosso restaurante não paga a conta!
- Formidável, fantástico, famoso, francamente, feliz.
ficarei freguês.
O homem levanta-se e dirige-se para a saída, enquanto o
empregado conta as palavras:
- Espere aí! Ainda faltam duas, se não tem que pagar a conta!
O homem responde, sem se virar:
- Foste f.dido.
braço, diz:
- Faz favor: frango frito, farinheira...
- Acompanhado com quê?
- Feijão, fava.
- Deseja beber alguma coisa?
- Fanta fresca.
- Um pãozinho antes da refeição?
- Fatias fininhas.
O empregado anota o pedido, já meio intrigado: com 'o tipo
por falar tudo com F's!'
Depois do homem terminar a refeição, o empregado
pergunta-lhe:
- Vai querer sobremesa?
- Fruta frsca.
- Tem alguma preferência?
- Figos.
Depois da sobremesa, o empregado:
- Deseja um café?
- Forte. Fervendo.
Quando o cliente termina o café:
- Então, como estava o cafezinho?
- Fraco. Faltou filtrar formiguinha flutuando.
Aí o empregado pensa: 'Vamos ver até aonde é que ele vai'.
- Como é que o senhor se chama?
- Fernando Facas Faria Filho.
- De onde vem?
- Famalicão.
- Trabalha?
- Fui ferreiro.
- Deixou o emprego?
- Fui forçado.
- Por quê?
- Faltou ferro.
- E o que é que fazia?
- Ferrolhos, ferraduras,ferragens.
- Tem um clube favorito?
- Fui Famalicense.
- E deixou de ser porquê?
- Futebol feio farta.
- Qual e o seu clube, agora?
- Farense.
- O senhor é casado?
- Fui.
- E sua esposa?
- Faleceu.
- De quê?
- Foram furúnculos, frieiras... ficou fraquinha... finou-se.
O empregado admirado diss-lhe:
- Olhe! Se você disser mais 10 palavras começadas com a letra
F... sobre o nosso restaurante não paga a conta!
- Formidável, fantástico, famoso, francamente, feliz.
ficarei freguês.
O homem levanta-se e dirige-se para a saída, enquanto o
empregado conta as palavras:
- Espere aí! Ainda faltam duas, se não tem que pagar a conta!
O homem responde, sem se virar:
- Foste f.dido.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Como se provoca uma crise
Foi solicitado a um prestigioso economista muito ligado as
finanças que explicasse de uma forma simples o que ´pode dar
origem a uma crise. de mabeira que toda a gente pudesse
entender quais são as suas causasas suas causas,
o seu relato foi este:
Um certo cavalheiro foi a um aldeia onde nunca tinha estado
antes e ofereceu aos habitantes 100 euros por cada burro
que lhe vendessem.
Boa parte da população decidiu vender-lhe os seus animais.
No dia seguinte voltou e ofereceu um preço melhor: 150 euros
por cada jerico. E outros habitantes da aldeia venderam-lhe
os também os seus burros.
A seguir ofereceu 300 euros, os restantes individuos que não
queriam deszarem-se dos seus animais, mas como já era um
óptimo negócio acabaram por todos venderam-lhe os burros.
Ao ver que não havia mais animais para comprar naquela aldeia
disse-lhes: se arranjarem mais asnos eu pago-os agora 500
euros por cada um.dentro de quinze dias venho cá de novo
dando a entender que os compraria todos os burros que lhe
aparecessem e foi-se embora.
Três dias depois mandou o seu empregado à mesma aldeia com
duas centenas de burros que comprara, para que os
oferecesse a 400 euros cada um.
Perante um bom negócio durante tão pouco tempo todos os
aldeões compraram-lhe os seus burros a 400 euros ao dito
senhor, quem não tinha o dinheiro pediu-o emprestado.
Este senhor não disse que era empregado do primeiro
senhor que comprou todos os burros da aldeia.
Alegou que se constou que naquela aldeia estavam a pagar
bem os burros, então resolveu ir lá vendê-los.
Como era de esperar, este individuo desapareceu depois de
vender todos os jumentos a 400 euros.
o cavalheiro inicial também nunca mais foi visto nas
redondezas.
Resultado: A aldeia ficou cheia de burros no sentido
denotativo, conotativo e muito endividada. É ssim,
que se provoca uma crise regional.
finanças que explicasse de uma forma simples o que ´pode dar
origem a uma crise. de mabeira que toda a gente pudesse
entender quais são as suas causasas suas causas,
o seu relato foi este:
Um certo cavalheiro foi a um aldeia onde nunca tinha estado
antes e ofereceu aos habitantes 100 euros por cada burro
que lhe vendessem.
Boa parte da população decidiu vender-lhe os seus animais.
No dia seguinte voltou e ofereceu um preço melhor: 150 euros
por cada jerico. E outros habitantes da aldeia venderam-lhe
os também os seus burros.
A seguir ofereceu 300 euros, os restantes individuos que não
queriam deszarem-se dos seus animais, mas como já era um
óptimo negócio acabaram por todos venderam-lhe os burros.
Ao ver que não havia mais animais para comprar naquela aldeia
disse-lhes: se arranjarem mais asnos eu pago-os agora 500
euros por cada um.dentro de quinze dias venho cá de novo
dando a entender que os compraria todos os burros que lhe
aparecessem e foi-se embora.
Três dias depois mandou o seu empregado à mesma aldeia com
duas centenas de burros que comprara, para que os
oferecesse a 400 euros cada um.
Perante um bom negócio durante tão pouco tempo todos os
aldeões compraram-lhe os seus burros a 400 euros ao dito
senhor, quem não tinha o dinheiro pediu-o emprestado.
Este senhor não disse que era empregado do primeiro
senhor que comprou todos os burros da aldeia.
Alegou que se constou que naquela aldeia estavam a pagar
bem os burros, então resolveu ir lá vendê-los.
Como era de esperar, este individuo desapareceu depois de
vender todos os jumentos a 400 euros.
o cavalheiro inicial também nunca mais foi visto nas
redondezas.
Resultado: A aldeia ficou cheia de burros no sentido
denotativo, conotativo e muito endividada. É ssim,
que se provoca uma crise regional.
O robôt que detecta mentiras
Um homem traz para a sua casa , com um sufisticado robôt que
é capaz de detectr mentiras, e agride as pessoas quando
mentem
Quando o seu o filho a casa três horas atrasado depois de sair
da escola e perguntou-lhe:
- Onde andaste tu até tão tarde? Pergunta o pai.
- Estive na biblioteca a fazer trabalhos de casa!
O robôt vai directo ao rapaz e prega-lhe um valente tabefe!
O pai explica:
- Filho, este robôt detecta todas mentiras. É melhor dizeres
a toda a verdade...
- OK, estive em casa de um colega meu e vimos um filme sobre
"Os 10 Mandamentos"...
E de imediato o robôt dá-lhe sai outra galheta no rapaz!
- Ai! - Diz o o jovem - Pronto, está bem, era um filme, mas era
pornográfico!..
Diz o pai:
- Envergonhas-me! Eu na tua idade nunca menti aos meus pais!
E vai o robôt e prega uma chapada no pai.
A mãe acrescenta:
Vê-se mesmo que é teu filho!
O robôt dá uma grande bofetada na mãe!...
é capaz de detectr mentiras, e agride as pessoas quando
mentem
Quando o seu o filho a casa três horas atrasado depois de sair
da escola e perguntou-lhe:
- Onde andaste tu até tão tarde? Pergunta o pai.
- Estive na biblioteca a fazer trabalhos de casa!
O robôt vai directo ao rapaz e prega-lhe um valente tabefe!
O pai explica:
- Filho, este robôt detecta todas mentiras. É melhor dizeres
a toda a verdade...
- OK, estive em casa de um colega meu e vimos um filme sobre
"Os 10 Mandamentos"...
E de imediato o robôt dá-lhe sai outra galheta no rapaz!
- Ai! - Diz o o jovem - Pronto, está bem, era um filme, mas era
pornográfico!..
Diz o pai:
- Envergonhas-me! Eu na tua idade nunca menti aos meus pais!
E vai o robôt e prega uma chapada no pai.
A mãe acrescenta:
Vê-se mesmo que é teu filho!
O robôt dá uma grande bofetada na mãe!...
Estranho Funeral
Ao sair de um supermercado, um homem depara-se com uma
inusitada procissão de um funeral.
Achou aquilo muito estranho e parou para observar.
Vinham dois féretros preto e logo atrás um outro da mesma cor.
Em seguida, um homem sozinho levando um cão Dobermann pela
trela.
Finalmente, atrás dele,vinha uma longa fila indiana com
composta só por homens apenas. que eram cerca de vinte!
Não contendo a curiosidade, ele aproxima-se delicadamente
do homem com o cão e diz, baixinho:
- Sei que o momento não é apropriado, mas nunca vi um enterro
assim! O senhor poderia me dizer quem lhe faleceu?
- Bem... No primeiro caixão está a ex-cara-metade.
- A sério! Os meus sentimentos! O que aconteceu com a sua
mulher?
- O este meu cão atacou-a e ela morreu imediatamente!
- Mas que tragédia! E quem vai no segundo caixão?
- É minha sogra. Ela tentou salvar a filha...e o cão atacou-a
também.
Fez-se um silêncio consternado. Os dois olham-se nos olhos.
- O senhor pode emprestar o seu Dobermann?
- Ponha-se na fila como outros que aí vêm atrás!...
inusitada procissão de um funeral.
Achou aquilo muito estranho e parou para observar.
Vinham dois féretros preto e logo atrás um outro da mesma cor.
Em seguida, um homem sozinho levando um cão Dobermann pela
trela.
Finalmente, atrás dele,vinha uma longa fila indiana com
composta só por homens apenas. que eram cerca de vinte!
Não contendo a curiosidade, ele aproxima-se delicadamente
do homem com o cão e diz, baixinho:
- Sei que o momento não é apropriado, mas nunca vi um enterro
assim! O senhor poderia me dizer quem lhe faleceu?
- Bem... No primeiro caixão está a ex-cara-metade.
- A sério! Os meus sentimentos! O que aconteceu com a sua
mulher?
- O este meu cão atacou-a e ela morreu imediatamente!
- Mas que tragédia! E quem vai no segundo caixão?
- É minha sogra. Ela tentou salvar a filha...e o cão atacou-a
também.
Fez-se um silêncio consternado. Os dois olham-se nos olhos.
- O senhor pode emprestar o seu Dobermann?
- Ponha-se na fila como outros que aí vêm atrás!...
Pergunta de um jornalista
Um Jornalista ao entrevistar várias pessoas na rua
perguntava:
- Qual era a diferença entre um Político e um Ladrão?
Um senhor já idoso ex-Marinheiro Fuzileiro respondeu assim:
- Eu acho que não há diferença nenhuma no que concerne à
cleptomania.
Depois de ter analisado bem a pergunta chegou à
seguinte conclusão:
- O político sou eu que o escolho e o ladrão é ele que me
escolhe a mim!
- Esta resposta foi genial
conseguiu achar qual era a única diferença!
perguntava:
- Qual era a diferença entre um Político e um Ladrão?
Um senhor já idoso ex-Marinheiro Fuzileiro respondeu assim:
- Eu acho que não há diferença nenhuma no que concerne à
cleptomania.
Depois de ter analisado bem a pergunta chegou à
seguinte conclusão:
- O político sou eu que o escolho e o ladrão é ele que me
escolhe a mim!
- Esta resposta foi genial
conseguiu achar qual era a única diferença!
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