Esta história verdeira veio parar à minha
caixa de correio electrónico, através de
um amigo, e
decidi partilhá-la no meu
blogue.
"È uma das histórias judiciais que
ficaram
mais célebres, na primeira metade do
século transacto.Teve a ver com a defesa de um
arguido que era acusado de chamar "filho
da
puta" ao ofendido, expressão que, na
altura, era considerada altamente ofensiva.
Nas suas alegações, o escritor e
advogado
Ramada Curto começou por chamar a atenção
do juiz para o facto de muitas vezes
se utiliza esta expressão em termos
elogiosos: «Grande filho da puta, és o
melhor
de todos!», ou carinhosos: «Dá cá um abraço,
meu grande filho da puta!», tendo concluído
da seguinte forma:
«E até aposto que, neste momento, V.Exa. está
a pensar o seguinte: "Olhem lá do que
este
filho da puta não se havia de ter lembrado só
para safar o
seu cliente!"
Chegada a hora da sentença, o juiz vira-se
para o réu e diz :
«O senhor está
absolvido, mas bem pode
agradecer ao filho da puta do seu advogado!»"
|
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Asneira elogiosa
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário