sábado, 5 de agosto de 2017

A inocência sobre o orgão fálico

A D. Beatriz era uma senhora transmonta, 85 ano de 
idade, solteira, que foi educada  num colégio de freiras
 onde aprendeu a tocar  piano e orgão, instrumentos 
com ligeiras diferenças.
Durante muitos anos ela foi a organista na igreja da 
Diocese de Bragança.
Esta senhora era muito admirada por todos, pela sua
simpatia, doçura e muito prestável para toda a gente.
Uma tarde, convidou o novo e jovem sacerdote da igreja
 para ir lanchar a sua casa.
Ele ficou sentado no sofá enquanto ela foi preparar um chá.
Olhando para cima do órgão, o jovem presbítero reparou 
numa jarra de vidro com água e, lá dentro, boiava um
 preservativo!...
Quando a D. Beatriz voltou com o chá e as torradas, o 
pároco não resistiu a satisfazer a sua curiosidade e
 perguntou o porquê de tal decoração em cima do órgão,
 onde ela treinava todos os dias.
E respondeu-lhe apontando para a jarra:
"Ah! Refere-se a isto? Maravilhoso, não é? Há uns meses
 atrás ia eu a passear pelo jardim principal desta cidade, 
onde encontrei uma caixa no chão que tinha cinco coisas 
destas dentro com esta indicação:
 Para colocar no órgão, manter húmido e que assim ficava 
prevenida contra todas as doenças. E sabe uma coisa senhor
 Padre? Este Inverno ainda não me constipei!…


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