segunda-feira, 10 de junho de 2019

Infecções hospitares


Muitas vidas foram salvas em hospitais. Mas, como
 aponta um médico de doenças infecciosas, os hospitais
 também podem ser lugares patogénicos.
Os hospitais podem ser um foco de infecções, e é essencial
que um visitante ou um paciente faça todo o possível para
 impedir certas patologias que se espalhem.
Controle de infecção
Consta-se que todos os anos, 20 milhões de pessoas  no
 mundo pegam o norovírus, que causa vômitos e diarreia.
 Esta doença se espalha em um ritmo acelerado, à medida
 que bilhões departículas de vírus são libertados e tudo o
que realmente leva para nos infectar são apenas algumas
 dúzias de fios.
 Os hospitais geralmente encontraram uma maneira de
evitar esses problemas. Eles identificam potenciais
 pacientes infecciosos rapidamente e os isolam. Eles são
 colocados em salas onde o fluxo de ar não pode infectar
 outras pessoas se a infecção estiver no ar. Luvas, máscaras,
 protetores para os olhos são usados para evitar que um
paciente transmita infecções para outras pessoas.
Mas, o que mais um paciente ou visitante pode fazer para
 evitar que infecções se espalhem é:
Usar sabão e água, ou um desinfetante para as mãos com
álcool a 60%, reduz a disseminação ou contágio de
 infecções. Isso deve ser feito antes e depois de ver um
 paciente. É algo fácil de fazer, mas também fácil de esquecer.

Um conto para reflectir




Um cidadão francês (até podia ser português), contou a

 seguinte história:

"Comprei uma casinha, destas abertas, para alimentar
pássaros, pendurei-a na varanda e coloquei alpista. Ficou
 maravilhosa!

Nos primeiros dias apareceram alguns pássaros simpáticos
e eu carinhosamente nunca deixei faltar as sementes para os
 alimentar.
Ao fim de duas semanas, tivemos centenas de aves que se
deleitavam com o fluxo contínuo de comida livre e facilmente
acessível.
Então,
 os pássaros começaram a construir ninhos nas beiras
do pátio, em cima da mesa e ao lado da churrasqueira, ou 
seja, por todo o lado.
Depois veio a porcaria, porque faziam as suas necessidades
em toda a parte: nas cadeiras, na mesa ..., enfim, em todo o
lado! Algumas aves alteraram o seu comportamento, tentando-
me atacar em voo de mergulho e bicar-me, apesar de eu ser o
seu benfeitor.
Outras aves faziam tumulto e eram barulhentas. Pousavam no
 alimentador e a qualquer hora, ruidosamente, exigiam mais
comida quando esta ameaçava acabar.
Chegou um momento em que eu não conseguia sentar-me na
minha própria varanda. Então, desmontei o alimentador de
 pássaros e em três dias acabaram por se ir embora. Limpei
toda a porcaria e acabei com os ninhos que fizeram por todo
o lado.
Tudo voltou a ser como costumava ser: calmo, sereno e 
nenhum pássaro exigindo direitos a refeições grátis."
O cidadão europeu que remeteu esta história, observa:

"O nosso Estado dá comida de graça, habitação, subsídios,
assistência médica e educação gratuita a qualquer pessoa
nascida num País de outro continente, que diga ser refugiada,
o que originou que, de repente, chegassem dezenas de milhares
 de pessoas.
 De repente, os nossos impostos terão que subir para pagar os
serviços gratuitos, os apartamentos, os custos gratuitos de saúde
dessas pessoas.
Na escola querem retirar a carne de porco e salsichas da
alimentação porque essas pessoas dizem que é contra a sua
religião, querem arranjar espaços para construir locais onde
esses possam praticar a sua religião, querem que as suas 
raparigas andem cobertas, as suas mulheres não aceitam ser
atendidas num hospital por médicos do sexo masculino porque
é contra a sua religião e muitas outras situações que se as 
contássemos provocariam um pânico generalizado.
As caixas de cereais matinais, o leite e outros alimentos vêm
 com rótulos bilingues.
Sou obrigado a usar teclas especiais para poder falar com o
meu banco no nosso idioma e a ver pessoas estranhas acenando
 bandeiras, que não são a nossa, e ouvi-las berrando e gritando
pelas ruas, exigindo mais direitos e liberdades gratuitas.

É  a opinião  dos europeus que pagam muitos impostos para 
manter pessoas estranhas que criticam  à nossa forma
 de vida.
10:20 (há 2 horas)
  


Racismo não sódos brancos

O que se passou numa escola em Lisboa.
A professora pergunta ao seu aluno de cor escura:
- Como te chamas?
 - Manelus - responde o puto.
 - Estamos em Lisboa e não há cá nomes manelus,
 isso era lá em Africa.
Daqui para a frente chamas-te 'Manuel' - diz a
 Professora que é um nome mais bonito
À tarde, Manelus volta para casa.
- Correu-te bem o dia, manelus? - pergunta a mãe.
 - Já não me chamo Manelus, mas sim Manuel,
 porque agora vivo em Lisboa e sou português.
 - Ah, tu tens vergonha do teu nome, da tua raça e
 renegas os teus pais! - A mãe fica danada e
 enfia-lhe uma  galheta bem aviada.
 Chega o pai a casa e faz a mesma pergunta:
- Correu-te bem o dia, Manelus?
 - Já não me chamo manelus, mas sim Manuel
, porque agora vivo em Lisboa.
 -Diz o pai: - Ah, tu tens vergonha do teu nome
 e da tua raça?
Então, até renegas os teus pais...
 -Manelus oferece a outra face e leva mais uma
galheta.
-No dia seguinte quando chega à escola, a
 professora, reparando nas marcas dos dedos na
 cara do miúdo, pergunta:
 - O que foi que te aconteceu, Manuel?
- Bem, professora, mal me tornei português...
fui logo agredido por dois pretos !...
Em conclusão:
 Há racismo em todas as raças e mesmo dentro da
 mesma raça! Empresários portugueses brancos
 que estão a criar empregos e desenvolver certos
países  de Africa, são roubados e assassinados por
 serem brancos

O laconismo é essencial- precisão e concisão


Nós podemos prejudicar a nossa credibilidade
 com algo tão simples como a escolha dos
vocábulos  que por vezes usamos na linguagem
 corrente!
Se estivermos cientes deste facto pode ajudar-nos,
numa grande variedade de cenários diferentes.
 Principalmente quando  estamos a ser  avaliados
durante uma entrevista, um discurso ou darmos uma
opinião numa reunião onde há pessoas de todos os
 níveis sociais e culturais.

Aqui estão as palavras que devemos evitar
para manter a nossa credibilidade intacta:
1. Imprecisão
Exemplos:
 “Tipo isso”,
 “Algo assim”,
“Talvez”,
“Não sei muito bem”
Duvído disso, etc.
Também devemos evitar as palavras de
preenchimento
Exemplos: "aí", "hum", "é..." e "ah"
Estas letras só adiciona incerteza e
Constrangimento de uma conversa e revelam
iliteracia.
Não seja vago. Geralmente, usamos essas
 palavras quando não queremos dizer algo de
 forma direta e definitiva. Isto pode resultar
 na percepção de falta de confiança, o que
 pode ser prejudicial no ambiente de trabalho.
Paralisar com uma autodúvida não causa
boa impressão para ninguém, pois implica
 que você terá problemas para tomar decisões
 no futuro.