segunda-feira, 10 de junho de 2019

Um conto para reflectir




Um cidadão francês (até podia ser português), contou a

 seguinte história:

"Comprei uma casinha, destas abertas, para alimentar
pássaros, pendurei-a na varanda e coloquei alpista. Ficou
 maravilhosa!

Nos primeiros dias apareceram alguns pássaros simpáticos
e eu carinhosamente nunca deixei faltar as sementes para os
 alimentar.
Ao fim de duas semanas, tivemos centenas de aves que se
deleitavam com o fluxo contínuo de comida livre e facilmente
acessível.
Então,
 os pássaros começaram a construir ninhos nas beiras
do pátio, em cima da mesa e ao lado da churrasqueira, ou 
seja, por todo o lado.
Depois veio a porcaria, porque faziam as suas necessidades
em toda a parte: nas cadeiras, na mesa ..., enfim, em todo o
lado! Algumas aves alteraram o seu comportamento, tentando-
me atacar em voo de mergulho e bicar-me, apesar de eu ser o
seu benfeitor.
Outras aves faziam tumulto e eram barulhentas. Pousavam no
 alimentador e a qualquer hora, ruidosamente, exigiam mais
comida quando esta ameaçava acabar.
Chegou um momento em que eu não conseguia sentar-me na
minha própria varanda. Então, desmontei o alimentador de
 pássaros e em três dias acabaram por se ir embora. Limpei
toda a porcaria e acabei com os ninhos que fizeram por todo
o lado.
Tudo voltou a ser como costumava ser: calmo, sereno e 
nenhum pássaro exigindo direitos a refeições grátis."
O cidadão europeu que remeteu esta história, observa:

"O nosso Estado dá comida de graça, habitação, subsídios,
assistência médica e educação gratuita a qualquer pessoa
nascida num País de outro continente, que diga ser refugiada,
o que originou que, de repente, chegassem dezenas de milhares
 de pessoas.
 De repente, os nossos impostos terão que subir para pagar os
serviços gratuitos, os apartamentos, os custos gratuitos de saúde
dessas pessoas.
Na escola querem retirar a carne de porco e salsichas da
alimentação porque essas pessoas dizem que é contra a sua
religião, querem arranjar espaços para construir locais onde
esses possam praticar a sua religião, querem que as suas 
raparigas andem cobertas, as suas mulheres não aceitam ser
atendidas num hospital por médicos do sexo masculino porque
é contra a sua religião e muitas outras situações que se as 
contássemos provocariam um pânico generalizado.
As caixas de cereais matinais, o leite e outros alimentos vêm
 com rótulos bilingues.
Sou obrigado a usar teclas especiais para poder falar com o
meu banco no nosso idioma e a ver pessoas estranhas acenando
 bandeiras, que não são a nossa, e ouvi-las berrando e gritando
pelas ruas, exigindo mais direitos e liberdades gratuitas.

É  a opinião  dos europeus que pagam muitos impostos para 
manter pessoas estranhas que criticam  à nossa forma
 de vida.
10:20 (há 2 horas)
  


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