Soneto sobre Rafael
Deixo-vos estes poemas parece impossível
Mesmo que talento não tenha nem sinta
Em registá-los no papel branco a tinta
Expondo o algo de mim mais invisível
Quero mostrar tudo que em mim habita
Que partes da minha vida, fiquem escrita
Em livros, internet, folhas, gravações ou fitas
Para que analisem o meu ego e como cogita
Observem, sem criticarem sensações confusa
Chega de sofrimentos no físico e na alma
Deixem-me navegar abram todas as Eclusas
Não ponham mais abrolhos no meu caminho
Basta de tristezas, quero viver com calms
E fazer o resto da viagem tranquilo, sozinho
Sem comentários:
Enviar um comentário