sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Soneto sobre Rafael


Deixo-vos estes poemas parece impossível

Mesmo que talento não tenha nem sinta

 Em registá-los no papel branco a tinta

Expondo o algo de mim mais invisível


 Quero mostrar tudo que em mim habita

 Que partes da minha vida, fiquem escrita

 Em livros, internet, folhas, gravações ou fitas

 Para que analisem o meu ego e como cogita


Observem, sem criticarem sensações confusa

Chega de sofrimentos no físico e na alma

Deixem-me navegar abram todas as Eclusas


Não ponham mais abrolhos no meu caminho

Basta de tristezas, quero viver com calms

 E fazer o resto da viagem tranquilo, sozinho

 

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