domingo, 26 de março de 2023

 

Poucos saberão que estes 

10 lugares foram descobertos

 por Portugueses.

 

há séculos atrás, os portugueses

 percorreram o mundo em busca

de novas terras. Foram tantos os

locais descobertos por Portugal que,

 por vezes, nem os próprios

portugueses conhecem bem todos

 os sítios que o nosso país deu ao

 mundo. Desde pequenas ilhas,

a arquipélagos distantes ou até

a territórios que antigamente se

 pensava terem sido descobertos

 por outros países mas que, afinal,

terão sido mesmo descobertos

pelos portugueses, com  a 

 Austrália, por exemplo. 

A lista é longa mas vale a pena 

recordar 10 dos locais menos 

conhecidos.


Vanuatu

A primeira ilha no grupo de

Vanuatu descoberta foi a Ilha

 de “Espírito Santo” quando,

 em 1606, o explorador português

 Pedro Fernandes de Queirós,

 avistou-a e pensou tratar-se de

 um continente do sul.

 Maurícia

A ilha foi descoberta pelos portugueses,

em 1505. Foi primeiro colonizada pelos

 holandeses, em 1638, e nomeada

em honra ao príncipe Maurício

de Nassau. Os franceses controlaram 

ilha durante o século XVIII e a

 renomearam para Îlle de France.

A ilha foi tomada pelos britânicos

 em 1814, que restauraram o seu

nome anterior.

 Comores

Inicialmente habitada por um povo

 nativo oriundo de Madagáscar e

das migrações polinésias vindas do

leste, foi ponto de passagem do 

ricocomércio feito pelos árabes que 

iam para o sul da costa leste Africana 

em busca de Marfim e escravos.

Posteriormente as ilhas Comores

foram “descobertas” em 1505 pelos 

portugueses para depois serem

 colonizadas e administradas pela 

França.

 Maldivas

No século XVI, entre 1558 e 1573,

os portugueses estabeleceram uma

 pequena feitoria nas Maldivas, que

administraram a partir da colónia

principal portuguesa de Goa.

 Sri Lanka

Os primeiros europeus a visitarem

 o Sri Lanka foram os portugueses:

 Dom Lourenço de Almeida chegou

à ilha em 1505 e encontrou-a

 dividida em sete reinos que

guerreavam entre si e que seriam

 incapazes de derrotar um invasor.

 Os portugueses ocuparam, primeiro 

a cidade de Kotte, mas, devido à

 insegurança do local, fundaram a 

cidade de Colombo em 1517 e, 

gradualmente, estenderam seu controle

pelas áreas costeiras.

 Molucas

Em 1511-1512, os portugueses

foram os primeiros europeus a

 chegar às Moluas, em procura

 das afamadas especiarias.

Os Holandeses, os espanhóis e

 reinos locais, como Ternate e

Tidore, disputaram o controle

do lucrativo comércio   especiarias.

 Madagáscar

O primeiro descobridor europeu

da ilha foi o português Diogo Dias,

 em 1500. No século XVI, diversos

 portugueses, holandeses e

franceses tentaram a implantação

 fracassada de colónias no litora

Malgaxe.

Austrália O primeiro contacto

europeu com o continente do

Sul teria sido efetuado por

 navegadores portugueses,

embora não haja referências

a esta viagem ou viagens nos

arquivos históricos de Portugal.

A principal evidência para

estas visitas não declaradas foi

a descoberta de dois canhões

portugueses afundados ao largo

da baía de Broome na costa

noroeste da Austrália. A tipologia

 dessas peças de artilharia indica

 serem de fabricação portuguesa,

 podendo ser datadas entre os

anos de 1475 e 1525.

Tristão da Cunha

O arquipélago foi descoberto

 em 1506 pelo navegador

 à ilha, mas que não pôde

atracar devido aos penhascos

de mais de 600 metros de altura.

 Santa Helena

A ilha de Santa Helena foi descoberta

 em 1501 pelo navegador galego

João da Nova, que na ocasião

estava a serviço de Portugal. João

da Nova dirigia-se à Índia, tendo

 nessa viagem também

descoberto a ilha de Ascensão

 

 

ALERTA A QUEM CONDUZ NAS AUTOESTRADAS

 NÃO SABER ISTO PODE CUSTAR-LHE MILHARES

 DE EUROS.


INFORMAÇÃO IMPORTANTE:

 Em caso de acidente numa autoestrada

 ou via rápida concessionada, saber isto pode fazer a

 diferença entre pagares do teu bolso os danos da tua

 viatura e da via, ou receberes uma indemnização!

É muito importante terem com conhecimento o maior

número possível de pessoas.

Pagamos as portagens mais caras da Europa, e mesmo

assim tentam enganar-nos por desconhecer-mos a lei!

 Importante:

 Lei 24/2007: Acidentes em autoestradas: Não saber

este procedimento poderá custar-lhe algumas

centenas ou milhares de euros! Conheça bem esta

Como sabem, para quem anda nas Autoestradas,

às vezes aparecem objetos estranhos nas mesmas,

 como peças largadas  por outros veículos, objetos de

cargas que se soltam e até animais... coisas que não

deveriam  acontecer porque as concessionárias são

 responsáveis pela manutenção.

 Estas situações provocam acidentes e danos nos

nossos veículos, contudo se isto vos acontecer

 (espero que não) exijam a presença da GNR.

Ponto 2 do artigo 12 da lei 24/2007:

Para efeitos do disposto no número anterior, a

confirmação  das causas do acidente é obrigatoriamente

 verificada no local por autoridade policial competente,

sem prejuízo do rápido restabelecimento das condições

de circulação.deve-se comunicar rápido para

A BRIGADA DE TRÂNSITO-CENTRAL: 213 922 300.

Os indivíduos das autoestradas vão dizer que não é 

preciso, porque eles tratam de tudo.

No entanto, e conforme a Lei 24/2007, a qual define os

 direitos dos utentes nas vias rodoviárias classificadas como

Autoestradas Concessionadas... (tendo em atenção o Art.o

 o 12o no 1 e 2), só podemos reclamar o pagamento dos

danos, à concessionária, se houver a participação da

s autoridades!

É uma técnica que as concessionárias estão a utilizar para se

livrarem de pagar os danos causados nos veículos. Por

isso, se tiverem algum percalço por culpa da concessionária,

EXIJAM A PRESENÇA DA AUTORIDADE, não se

deixem ir na conversa dos senhores da assistência os quais

 foram instruídos para dizer “agora somos nós que

tratamos disso e não é preciso a autoridade”. Isto é pura

 mentira! Se não chamarem as autoridades, eles não são

obrigados a pagar os danos e este é o objetivo deles!

Todos os condutores devem ter conhecimento

destes factos e deste artigo, pois já nos chega pagar valores

das absurdos multas.

 

O Vice-Almirante Gouveia de Melo


O que fica para a história sobre a liderança de Gouveia e Melo

 Na hora de despedida, peritos nacionais em liderança das

 organizações mostram-se "impressionados" com o estilo do

vice-almirante e lembram que a liderança não depende só de

uma pessoa, nem de ter o "herói certo”. Sete meses depois de

ter assumido a coordenação da task force da vacinação contra

a covid-19 o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo prepara-se

 para entregar a chave de uma das maiores operações de

emergência de sempre - vacinar massivamente a população

portuguesa em tempo recorde.

Complexas foram a resposta mais eficaz à desconfiança que

persistiu demasiado tempo, quando os portugueses assistiam

a um arranque de um processo de vacinação confuso e onde

começavam a alastrar abusos e favorecimentos.

Missão cumprida, Gouveia e Melo vai deixar para memória

 futura as "lições aprendidas" e entregar ao ministério da Saúde

um  guião de todos os passos que foram dados, a organização,

as prioridades e as suas próprias impressões. Segundo indicou

 ao DN fonte oficial da task force é ainda intenção desta

 equipa colocar um texto na Wikipédia, quando a missão

terminar. Mas este indiscutível sucesso - mensurável, por

 exemplo, pelo facto de se ter vacinado 70% da população

 antes da data prevista e de colocar Portugal no topo dos

países com mais pessoas vacinadas (a previsão da task force

 estima que entre a 3ª e a 4ª semana de setembro se atinja

 os 85% da população totalmente vacinada) - deveu-se

apenas a uma só pessoa? O "guião" que pretende deixar

um exemplo, que serve para outros organismos públicos? Este

estilo de liderança é replicável? Qual o segredo do sucesso

desta liderança? E o que aprendeu o próprio vice-almirante,

um militar de carreira que nunca tinha liderado uma operação

 civil? Campo magnético  ao telefone do carro, no regresso de

uma visita ao centro de vacinação da Guarda, na passada

quarta-feira, Gouveia e Melo responde desde já à última

 interrogação: "Aprendi a trabalhar num sistema menos

hierarquizado, em que o processo de negociação é a essência,

o que, em geral, não acontece nos militares. Aprendi a negociar

 até à exaustão porque essa negociação é a cola de toda a

operação. Negociei e discuti ideias até haver quase consenso

de grupo. A partir daí, as coisas funcionam como um campo

magnético e todas as partículas vão nessa direção. Usava muito

 essa expressão de campo magnético - que orienta as partículas

do sistema na mesma direção e nem é preciso dar ordens.