sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Poema sobre orgão fálico

Quer ele seja curto ou cumprido
Que seja fino ou bastante grosso
Por não ter espinhas nem ter osso
É órgão muito apreciado e querido

Que faz alterar os cincos sentidos
É aparelho de um incalculável valor
Desempenha papel principal no amor
E mantem os heterossexuais unidos

Quando um dama floriada se manifesta
Ergue-se logo com todo o seu fervor
Como se acordasse de uma grande sesta

De pé e rijo algum tempo permanece
Seja de jovem, idoso ou de quem for
Que só depois bem satisfeito esmorece

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