quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Medidas para combater a crise

Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos,
assessores, suportes burocráticos respectivos, carros,
motoristas, etc.) dos três Presidentes da República
retirados.
. Redução dos deputados da Assembleia da República um
terço dos deputados chegavam para discutirem uns com os outros.
reduzir gabinetes, profissionalizando-os como nos países a
sério.
Reforma das mordomias na Assembleia da República, como
almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à
custa do pagode
. Acabar com o sinecurismo que há nos milhares de Institutos
Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e
têm funcionários e administradores que nada fazem e para
alguns é o segundo ou terceiro emprego.
. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a
auferir milhares de euros mês e que não servem para nada,
antes acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo
salarial respectivo. Redução drástica das Câmaras Municipais
e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a
da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc
. Redução drástica das Juntas de Freguesia.
. Acabar com o pagamento de 200 € por presença de cada pessoa
nas reuniões das Câmaras e 75 € nas Juntas de Freguesia
. Acabar com o Financiamento aos Partidos. Que devem viver da
quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros
exigem para conseguirem verbas para as suas actividades
. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores
etc. das Câmaras, Juntas, etc, que se deslocam em digressões
particulares pelo País.
. Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o
agravamento das horas extraordinárias... para servir suas
excelências, mulheres,filhos e famílias, e até os filhos das
amantes.
Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do
Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios
públicos.
. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.
Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço
particular tal como levar e trazer familiares e filhos às
escolas, ir ao mercado a compras, etc.
Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e
Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco
estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios
inabitáveis...
. Acabar com os "subsídios" de habitação e deslocação a
deputados eleitos por circulos fora de Lisboa... que sempre
residiram na Capital e nunca tiveram qualquer habitação nos
circulos eleitorais a que concorreram!
. Controlar os altos quadros "colocados" na Função Pública
(pagos por nós...) que quase nunca estão no local de trabalho.
Então em Lisboa é o regabofe total:

HÁ QUADROS QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM
O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS
INTERESSES, QUE NÃO OS DA COISA PÚBLICA...
. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais
públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do
poder - há hospitais de província com mais administradores
que pessoal administrativo.
. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos e outros,
caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm
canais de comunicação fáceis com o Governo no âmbito de um
tráfico de influências que há que criminalizar, autuar,
julgar e condenar..
. Acabar com as várias reformas, acumuladas, por pessoa, de
entre o pessoal do Estado e de entidades privadas, que
passaram fugazmente pelo Estado.

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