Guarde bem este nome: *oleuropeína.* É a substância, 
*encontrada no azeite de oliva extravirgem*, é a nova arma 
da nutrição para evitar e *combater a osteoporose  doença
que acelera a perda de massa óssea.
O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor
companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não 
vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos 
muito longe disso. 
A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para 
dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da 
oleuropeína, presente no azeite de oliva.
Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela
que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de
 osteoblastos,células que fabricam osso novinho em folha.
 Consumi-la,portanto, traria imensas vantagens para manter o 
arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.
O geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de 
Traumatologia e Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos 
ajudam justamente a realizar a reconstrução. 
É como se fossem a massa corrida colocada na parede para
tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, 
os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o
 risco de fraturas. 
O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na 
concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância 
da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço 
com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, 
a melhor fonte de oleuropeína. 
Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia 
muito antes da maturidade. Essa doença se caracteriza pela
diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos 
mais frágeis e propensos às fraturas.
Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais 
tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de
oleuropeína de vez em quando, saiba que *existe mais uma opção:
A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é
extraído.
Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um 
prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque 
suas veias e artérias ficam livres de entraves.
A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, 
interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol 
circulante, explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital 
do Coração, em São Paulo. 
Assim,há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de 
sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite 
diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a 
formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças 
cardiovasculares. 
A *oleuropeína*  voltamos a falar dela - tem participação 
no pelotão antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades
antioxidantes significativas,inibe a agregação de plaquetas e 
reduz a formação de moléculas inflamatórias.  *O tempero é uma 
ótima fonte de* *vitamina E. Esse nutriente retarda o 
envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e 
doenças do coração é que, para desfrutar de tudo isso,
bastam 2 colheres por dia. Mas  esse tip+o de azeite tem ser 
extravirgem**, que concentra maiores teores da substância.
De preferência, use-o em saladas* e ao finalizar pratos quentes 
o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde 
grande parte de suas qualidades.
 
 
 
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