quarta-feira, 10 de julho de 2013

O valor da pontuação

'Um homem rico estava muito mal, quando estava
já agonizado, pediu papel e caneta.
Escreveu assim:
'Deixo meus bens à minha irmã Judite não a
meu sobrinho José Augusto jamais será paga a
conta do Mecânico Norberto nada dou aos
pobres.'
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem
deixou ele fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) A irmã fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu
sobrinho.
Jamais será paga a conta do mecânico. Nada dou
aos pobres.
2) O sobrinho chegou em seguida. Pontuou assim:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu
sobrinho. Jamais será paga a conta do Mecânico.
Nada dou aos pobres.
3)O Mecânico Norberto pediu cópia do original e
esclareceu:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu
sobrinho? Jamais! Será paga a conta do Mecânico.
Nada dou aos pobres.
4)Aí, um dos pés rapados urbígena e urbícola,
sem abrigo, mas culto, que andava por ali fez
esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã Não! A meu
sobrinho? Jamais! Será paga a conta do Mecânico?
Nada! Dou aos pobres.

Outro caso verídico:
Um simples operário da Ex- União Soviética
escreveu num muro na cidade de Moscovo o
seguinte:
“ Morra Staline não faz falta à nação”!
Um policia do KGB mandou logo vir o carro celular
para o levar preso:
O fim dele seria triste (morto ou no mínimo era
condenado a trabalhos forçados na Sibéria) tal
como aconteceu a milhares de simples cidadãos
da União soviética que não conseguiram calar
raiva que tinham aquele regime comunista.
Mas o cidadão supracitado disse: Tenha calma
senhor Agente ainda não pus a pontuação.
Ficou assim :
“ Morra Staline? Não! Faz falta à nação”!
Conclusão:
Em casos de perigo ou de benefícios ir a tempos de
fazer a pontuação pode ser muito importante.

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