segunda-feira, 12 de maio de 2014

Arte de Advogar

Uma advogada circulava na estrada nacional entre
Vila Flor e Mirandela, a uma velocidade de 120
quilómetros à hora, quando um agente de autoridade
a mandou parar.
Guarda: - A senhora vinha em excesso de velocidade,
onde só é permitido circular a 80 à hora!
Por favor, a sua carta de condução.
Advogada: - Já terminou o prazo.
Guarda: - Os documentos do carro por favor.
Advogada: - O carro não é meu.
Guarda: - A senhora, por favor, abra o porta-luvas.
Advogada: - Não posso, tem lá um revólver engatilhado
que usei para roubar este carro.
Guarda (já bastante preocupado): Abra o porta-malas!
Advogada: - Nem pensar! na mala está o corpo da dona
deste carro, que eu matei no assalto e já cheira muito mal!
O guarda, vendo-se diante das circunstâncias , resolve
chamar o Sargento que estava distante a cerca de 2km..
Quando o Sargento chegou dirige-se à advogada:
Sargento: - Boa-tarde, a carta de condução e documento
do carro por favor!
Advogada: - Aqui tem senhor Sargento, como vê o carro
está no meu nome e a carta está regular.
Sargento: - Abra o porta-luvas!
Advogada (tranquilamente...) : - Como vê só tem alguns
papéis.
Sargento: - Abra o porta-bagagens!
Advogada: - Certo, aqui está... como vê, está vazio.
Sargento (constrangido): - Deve haver aqui algum equívoco,
o meu subordinado disse-me que o senhora não tinha carta,
que não era a dona do carro, que o tinha roubado, com um
revólver que estava no porta luvas, de uma mulher cujo
corpo estava no porta.bagagens!.
Advogada: - Só faltava agora ao seu subordinado dizer
que eu estava em excesso de velocidade!

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