Uma
advogada circulava na estrada nacional entre
Vila Flor e Mirandela,
a uma velocidade de 120
quilómetros à
hora, quando um agente de autoridade
a
mandou parar.
Guarda:
- A senhora vinha em excesso de velocidade,
onde
só é permitido circular a 80 à hora!
Por favor,
a sua carta de condução.
Advogada: - Já terminou o prazo. Guarda: - Os documentos do carro por favor. Advogada: - O carro não é meu. Guarda: - A senhora, por favor, abra o porta-luvas. Advogada: - Não posso, tem lá um revólver engatilhado
que usei para roubar
este carro.
Guarda (já bastante preocupado): Abra o porta-malas! Advogada: - Nem pensar! na mala está o corpo da dona
deste
carro, que eu matei no assalto e já cheira muito mal!
O guarda, vendo-se diante das circunstâncias , resolve
chamar
o Sargento que estava distante a cerca de 2km..
Quando o Sargento chegou dirige-se à advogada: Sargento: - Boa-tarde, a carta de condução e documento
do
carro por favor!
Advogada: - Aqui tem senhor Sargento, como vê o carro
está
no meu nome e a carta está regular.
Sargento: - Abra o porta-luvas! Advogada (tranquilamente...) : - Como vê só tem alguns
papéis.
Sargento: - Abra o porta-bagagens! Advogada: - Certo, aqui está... como vê, está vazio. Sargento (constrangido): - Deve haver aqui algum equívoco,
o
meu subordinado disse-me que o senhora não tinha carta,
que
não era a dona do carro, que o tinha roubado, com um
revólver que
estava no porta luvas, de uma mulher cujo
corpo
estava no porta.bagagens!.
Advogada: - Só faltava agora ao seu subordinado dizer
que
eu estava em excesso de velocidade!
|
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Arte de Advogar
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário