domingo, 13 de julho de 2014

Coisas que irão desaparecer das nossas vidas



O Correio.
Vai-te preparando para viver um mundo
 sem Correios. Eles estão a descair tanto 
com  problemas financeiros que 
provavelmente não há maneira de os 
aguentar por muitosmais anos. O e-mail, 
FedEx, Facebook eSMS, têm praticamente 
dizimado as cartas, que é como quem diz 
a receita mínima necessária para manter 
os Correios a funcionar. 
 O pouco do que ainda recebemos pelo 
 correio, todos os dias, não passa de
lixo” e contas.
 O cheque.
A União Europeia já está a preparar o 
 o  terreno para acabar com  o cheque 
até 2018.
 O processamento de cheques custa 
milhões de euros por ano ao sistema 
bancário.
Cartões de plástico e transacções on-line,
ou pelo telefone, vão levar à eventual
extinção do cheque. Isto tem ligação 
directa para a morte dos Correios. Se
 ninguém nunca pagar as suas contas 
pelo correio e
nunca receber as pensões pelo correio, 
os Correios ficam em absoluto fora do negócio.
O jornal.
A geração mais jovem simplesmente 
não lê o jornal. Eles certamente não se
deslocarão a um quiosque para procurar
um jornal impresso.
Foi o que já aconteceu com o leiteiro e 
o padeiro. Quanto ao ler o jornal on-line,
preparem-se para ter de pagar por isso.
O aumento dos dispositivos móveis com
Internet e e-readers, tem motivado todos
os jornais e editoras de revistas para 
criar alianças. 
 Eles reuniram-se com a Apple Amazon, 
e outras grandes empresas de telefonia
 móvel para desenvolver um
modelo de serviços de assinatura paga.
 O livro.
Vocês podem dizer que nunca vão desistir
do livro físico, que seguramos na mão
enquanto lemos e vamos virando as
páginas. Eu disse a mesma coisa sobre
o download de música do iTunes. Eu
queria que o meu CD tivesse cópia
impressa. Mas eu rapidamente mudei de
ideias quando descobri que poderia obter
os álbuns pela metade do preço, sem sair
de casa, para conseguir os últimos êxitos.
A mesma coisa está a acontecer com os
livros. Hoje já podemos navegar nas
livrarias on-line, e até mesmo ler um
capítulo pré-visualizado antes de comprar.
E o preço é menos da metade do de um
livro em papel. É só pensar na
conveniência!
Assim que começares a passar os dedos
pelo ecrã, em vez do livro, vais entrar na
história como se fizesses parte dela, e a
desejar mais ver o que acontecerá a 
seguir,esquecendo logo de que estás a
 segurar um gadget em vez de um livro.
O telefone fixo.
Já hoje não precisamos do telefone fixo.
A maioria das pessoas ainda o mantém
simplesmente porque sempre o tiveram.
Até a própria Telecom aproveita a linha
do telefone mais para serviços, como o
da televisão, do que para o telefone.
Inclusivamente todas as empresas de
telemóveis oferecem serviço fixo 
gratuito porque ele já é inexpressivo.
6. A Música
Esta é uma das partes mais tristes da
história da mudança. A indústria
discográfica está a definhar de morte 
lenta.
E não é só por causa de downloads
 ilegais. É a falta de oportunidade para
 a nova música inovadora chegar às 
pessoas que gostariam de ouvi-la. 
A ganância e a
corrupção é que é o problema. As
gravadoras e os conglomerados de rádio
estão simplesmente a auto destruir-se.
Mais de 40% das músicas compradas hoje
são "Anexos dos Catálogos", o que significa
música tradicional, com a qual o público
está familiarizado.
Os artistas mais antigos e consagrados. 
sto também é verdade no circuito de
concertos ao vivo.
 A Televisão.
As receitas dos canais televisivos tem caído
drasticamente. Não apenas por causa da
crise. As pessoas estão a preferir assistir
a televisão e filmes a partir dos seus
computadores. E, ao mesmo tempo, elas
jogam e fazendo muitas outras coisas, que
ocupam o tempo que costumava ser gasto
assistindo a ver televisão. Programas do
horário nobre descambam abaixo do
menor denominador comum. A publicidade
roda a cada 4 minutos e 30 segundos. Eu
digo boa viagem para a maior parte de tudo
isso. Está na hora das empresas do cabo
serem postas de fora da nossa miséria.
Deixem as pessoas escolher o que querem
assistir on-line através do Netflix.
8. As coisas que hoje usamos
Muitos dos bens que usamos e possuímos
já não poderemos realmente possui-los no
futuro. Eles podem simplesmente ficar na
"nuvem ". Hoje os nossos computadores
ainda têm um disco rígido, onde
guardamos as nossas fotos, músicas, filmes
e documentos. O software está num CD ou
DVD, sempre podemos reinstalá-lo, se for
necessário. Mas tudo isso está a mudar.
Os serviços de internet oferecem "serviços
em nuvem" gratuitos. Isso significa que
assim que ligamos o computador, a Internet
é incorporada ao sistema operativo. Assim,
se clicar num ícone, ele vai abrir algo na
Internet.
Se guardar alguma coisa, ela será salva na
nuvem. Neste mundo virtual, podemos
aceder à nossa música, ou aos nossos
livros, ou qualquer coisa do género, a
partir de qualquer computador portátil ou
dispositivo móvel. Não é porque as coisas
estejam mais seguras, mas porque essa é
a realidade do futuro.
. A nossa privacidade.
Se já houve um conceito, com que podemos
olhar para trás com nostalgia, é o da
privacidade. Isso já acabou. Ela foi-se já há
muito tempo, de qualquer maneira. Vivemos
a era do "big-brother". Há câmaras nas ruas,
na maior parte dos edifícios, e até mesmo
no nosso computador e telemóvel. E vocês
podem ter certeza que funcionam 24 horas
por dia, 7 dias na semana, "Eles" sabem
quem és e onde estás, até as coordenadas
GPS, e o Google Street View. Se comprarem
alguma coisa, isso é colocado num trilhão
de perfis, e passam a receber anúncios
reflectido essa escolha. Neste momento é
possível conferir todos os teus passos,
desde que te levantas até que te deitas,
documentando-os em filmes ou fotografias.
Tudo o que temos perdido e que não pode
ser alterado são as "Memórias"... E mesmo
essas, provavelmente, o Alzheimer nos vai
tirar também!
O futuro já é hoje…


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